A análise combinatória estuda a contagem de maneiras de organizar ou selecionar objetos, levando em conta diferentes condições de ordem e repetição.
Permutação simples: Ordem importa e cada objeto é único.
Exemplo: Quantas maneiras de organizar as letras A, B, C?
Resultado: 3! = 6 maneiras: ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA.
Permutação com elementos repetidos: Alguns objetos são iguais, então não se diferenciam.
Exemplo: Quantas maneiras de organizar as letras A, A, B, C?
Resultado: 4! / 2! = 12 maneiras.
Arranjo simples: Ordem importa, mas nem todos os objetos precisam ser usados.
Exemplo: Quantos arranjos de 2 letras podem ser formados com A, B, C?
Resultado: A(3, 2) = 3! / (3‑2)! = 6 arranjos: AB, AC, BA, BC, CA, CB.
Arranjo com elementos repetidos: Objetos podem se repetir.
Exemplo: Quantos arranjos de 3 letras podem ser formados com A, B, C se cada letra pode aparecer mais de uma vez?
Resultado: 3³ = 27 arranjos.
Na combinação a ordem não importa; apenas a seleção dos objetos.
Exemplo: Quantas combinações de 2 cartas podem ser escolhidas de um baralho de 52 cartas?
Resultado: C(52, 2) = 52! / [2! × (52‑2)!] = 1 326 combinações.
A probabilidade mede a chance de ocorrência de um evento. Se um experimento tem N resultados igualmente prováveis e n desses resultados satisfazem o evento, então:
P(Evento) = n / N
Eventos independentes: O resultado de um evento não afeta o outro.
Exemplo: Lançar uma moeda e um dado. A probabilidade de sair cara e 4 é P(cara) × P(4) = (1/2) × (1/6) = 1/12.
Eventos dependentes: O resultado de um evento influencia o outro.
Exemplo: Tirar 2 cartas de um baralho sem reposição. A probabilidade de tirar duas ases consecutivamente:
P(1º ás) = 4/52. Depois de retirar um ás, P(2º ás) = 3/51. Portanto, P = (4/52) × (3/51) = 12/2652 = 1/221.
Esses são conceitos de estatística que resumem dados.
Exemplo: Conjunto de resultados de 5 lançamentos de dado: 2, 4, 4, 5, 6.