Análise do Texto

1. Do que se trata o texto?

Trata-se da transcrição de uma aula de revisão sobre pensamento computacional, abordando a sua importância interdisciplinar, metodologias de ensino inovadoras e aplicações práticas com ferramentas como Scratch e IA generativa.

2. Principais assuntos

Pensamento Computacional

Habilidade transversal desenvolvida através da programação, com quatro pilares: decomposição de problemas, reconhecimento de padrões, abstração e design de algoritmos. É apresentado como essencial para todas as áreas profissionais.

Educação 4.0

Aborda tendências educacionais como aprendizagem baseada em projetos, sala de aula invertida e educação maker, enfatizando a necessidade de desenvolver habilidades socioemocionais (soft skills) além do conhecimento técnico.

Ferramentas Tecnológicas

Demonstração prática do Scratch para ensino de lógica de programação, além de ferramentas como Google Classroom, Kahoot e IA generativa (ChatGPT, Gemini), com alertas sobre seus limites e riscos.

Mundo VUCA

Contexto atual caracterizado por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, exigindo adaptabilidade constante e aprendizado ao longo da vida (lifelong learning).

3. Ponto de maior atenção

A ênfase na interdisciplinaridade do pensamento computacional, mostrando como seus princípios se aplicam desde pedagogia até engenharia, sendo fundamental para solução de problemas complexos em qualquer área.

4. Conclusões sobre o texto

O texto defende uma educação transformadora que:

  • Integra tecnologia como ferramenta cognitiva
  • Prepara para desafios de um mundo em rápida transformação
  • Desenvolve habilidades de resolução de problemas
  • Promove aprendizagem ativa e colaborativa

Exemplos por Tópico

Pensamento Computacional

  • Engenharia: Decomposição de linhas de produção para otimização
  • Pedagogia: Reconhecimento de padrões em comportamentos de aprendizagem

IA Generativa

  • ChatGPT para síntese de conteúdos
  • Ferramentas como Suno para criação musical

Metodologias Ativas

  • Sala de aula invertida com vídeos prévios
  • Peer Instruction usando Kahoot para engajamento

Habilidades Século 21

  • Comunicação em projetos colaborativos
  • Inteligência emocional para lidar com erros

Análise Resumida

O material apresenta uma abordagem pedagógica inovadora que integra teoria e prática, enfatizando a formação de competências para um mundo em transformação digital. Destaca a programação como meio para desenvolver raciocínio lógico, não como fim profissional, com exemplos concretos de aplicação interdisciplinar e alertas sobre o uso crítico de tecnologias emergentes.

Análise Detalhada

1. Separação de Ideias

Principais

  • Pensamento computacional como habilidade transversal
  • Necessidade de adaptação ao mundo VUCA
  • Importância das soft skills na formação profissional
  • Educação como processo contínuo (lifelong learning)

Secundárias

  • Exemplos específicos de comandos no Scratch
  • Detalhes sobre funcionamento de ferramentas como Google Classroom
  • Demonstrações práticas de programação

2. Paráfrase

A aula revisa conceitos fundamentais de pensamento computacional, destacando sua relevância além da área técnica. Explora como a programação desenvolve habilidades de resolução de problemas aplicáveis em diversas profissões, desde pedagogia até engenharia. Aborda a necessidade de metodologias educacionais inovadoras para preparar profissionais capazes de lidar com desafios complexos em um mundo em constante transformação, utilizando ferramentas tecnológicas de forma crítica e criativa.

3. Inferências

  • A velocidade das transformações tecnológicas exige constante atualização dos métodos educacionais
  • Há uma preocupação com a formação ética no uso de tecnologias como IA generativa
  • As dificuldades iniciais com programação são intencionais como parte do processo de aprendizagem
  • Existe um gap entre a formação tradicional e as demandas do mercado atual

4. Questões Pertinentes

  • Como avaliar efetivamente o desenvolvimento de pensamento computacional?
  • Quais estratégias podem ajudar na transição para metodologias ativas em instituições tradicionais?
  • Como equilibrar o uso de IA generativa com o desenvolvimento do pensamento crítico?
  • Quais são os limites éticos no uso educacional de ferramentas como ChatGPT?
  • Como adaptar essas metodologias para realidades com limitações tecnológicas?

Texto original

O texto original pode conter falhas de gramática ou de concordância, isso ocorre porque ele foi obtido por um processo de extração de texto automático.
Texto extraído do video Webconferência - Pensamento computacional - COM100

Os cursos de graduação são formados por um conjunto de matérias.
Cada uma delas é planejada e organizada pelos professores para um aluno estudar e aprender da melhor forma possível.
Pensando assim, todas as matérias estudadas na Universidade são importantes.
Pode ser que neste momento não seja possível compreender isso.
Mas quando estiver com a mão na massa resolvendo um problema de engenharia ou planejando a melhor estratégia para os seus alunos, você vai lembrar de quando estava na Universidade.
Por isso, é importante estudar todas as matérias com a mesma disposição e motivação.
Afinal, tudo tem um porquê de ser.
Um dos hábitos mais comuns entre os estudantes universitários é estudar por longas horas seguidas.
As vezes até durante uma drugada, especialmente antes das provas.
Porém, essa não é a melhor alternativa para aprender.
Com o corpo cansado, o cérebro tem dificuldade de memorizar.
Isso diminui o rindo de mêto acadêmico sem falar no cansácio ao longo do dia.
Quando estamos dormindo, as memórias de curto prazo se tornam memórias de longo prazo e fixam os aprendizados.
Organize o seu tempo, crio hábito o dia estudar, revisar as aulas, ler os textos, pesquisar e discutir com os amigos.
Afinal, aprender é um processo.
A interdisciplinaridade é a integração de duas ou mais áreas do conhecimento ou disciplinas.
Nos últimos tempos, o uso deste conceito começou a ganhar mais espaço nas universidades.
Idealizar o projeto de um carro não depende só de fórmulas matemáticas, mas também de estudos de mercado, da economia do país, de tendências de consumo entre outros.
Solucionar problemas implica entender o objeto de estudo desde a sua profundidade, complexidade e de maneira crítica.
Na universidade, quando o professor propor um problema, tome seu tempo, investigue, e escuta com seus colegas, tudo o seu dia.
Olá, pessoal.
Estamos aqui de novo pra falar com vocês sobre a disciplinemento computacional.
Muito feliz estar aqui.
Estou aqui acompanhado, meu acessor, do Ricardo Acacei, fui tudo bem-ricado.
Estamos aí, chegamos ao fim do curso.
Daqui a semana, espero que vocês tenham acompanhado e gostado do que discutimos.
E a ideia é de dar uma revisão para alguns pontos, que foram colocados para vocês.
Aí é o longo do curso de pontos de dúvida, e lógico também.
Existe o lugar para vocês colocarem suas perguntas e a gente vai tentar responder.
Temos o tempinho limitado, mas não fazia o que é possível.
Então, bem com a gente, vamos lá para ele relembrar um pouquinho das coisas que a gente conversou.
Bom, a gente começou falando lá do mundo de hoje.
O mundo de hoje é o que ele mundo que é vulca, a sigla em blaise, para volá-te, incerto, complexo e ambigo.
O mundo onde tudo muda, rapidamente.
Hoje ainda mais com a questão da inteligência artificial e a generativa que está fazendo o mundo sem revolucionar muito rapidamente.
Então, a gente sabe que tem que se adaptar muito rapidamente a esse mundo.
E a gente sabe que a gente tem que aprender que errar faz parte do aprendizado.
São dois pontos importantíssimos que a ver com um conceito de pensamento computacional, tem a ver com os valores que a gente quer passar nessa disciplina.
Não tem um medo de errar.
Ah, mas como é que eu faço para fazer o programa? Tenta, se ter errado, aí você vai aprender.
Então, mais vamos lá, vamos continuar aqui.
A gente falou da indústria 4.
0, uma indústria que está nesse mundo, uma indústria que precisa cada dia mais de mais tecnologia, de saber trabalhar com equipamentos, saber trabalhar com esse mundo 100% virtual que a gente está vivendo.
A gente fala de indústria 4.
0, mas existem adaptações desse conceito para de comercio, para de serviços, para de escolas.
Então, o mundo inteiro está entendendo que precisa mudar.
E nesse contexto de mundo, é importantíssimo se entender que aquela realidade de saber conhecimentos técnicos, não é mais suficiente para você ser um bom profissional, e não só um bom profissional, ser um bom cidadão, para você viver com plenitude nesse mundo.
Então, na basta você ter conhecimentos técnicos, ter conhecimentos teóricos, então as habilidades seclo 21 são essenciais nesse mundo.
Sabilidades como você ter capacidade de a temanález e crítica em relação alguma coisa, de saber aprender sozinho, de usar tecnologia, de saber se comunicar, de ter inteligência emocional para lidar com frustrações com erros com críticas.
Enfim, um conjunto de habilidades sociais que são essenciais para o mundo de hoje.
Então, não basta saber programar, não basta saber um conceito teórico de um setor pensador.
Você precisa saber lidar numa sociedade que exige essas habilidades.
É rica, a gente pode chamar isso de soft skills.
A controvences, como tudo do mundo, é a controvences, mas é bem conhecida como soft skills.
E dentro do mundo da educação, também algumas tendências relevantes.
Então, a gente viu aí nas aulas passadas, que o Lifelong Learning é a expressão em inglês, o LLL, que está aqui, se vocês olhar aqui, o LLL, o PAP, apertei demais.
Então, vocês estão vendo ali o LLL embaixo, o Lifelong Learning é uma tendência importantíssima.
O que quer dizer isso? Que vocês vão sim e devem aprender aqui na universidade, mas vocês precisam entender que para vocês continuarem capacitados, assim que vocês se formarem, pecar o diploma de vocês, vocês têm que continuar estudando.
E isso não vale só para a área aqui, minha e durica de computação, né, Ricardo? Para qualquer, para todas, né? Para todas as áreas.
Então, se você olhar a pessoa da administração, o que a pessoa da administração fazia dez anos atrás, não é o que faz hoje.
E com certeza vocês que terão entrado no curso agora, não que vocês vão ter que fazer daqui a quatro anos, vai estar diferente do que se faz hoje.
E estava conversando ainda hoje, né, eu e o Ricardo ali, entre pessoas da computação, né, que a gente falou que antes as pessoas que não são da área se espantavam, né, Ricardo, com as mudanças da tecnologia.
A questão hoje, principalmente com a inteligência artificial, está tão rápida, que as pessoas da área de computação estão espantadas, né? A gente não sabe assim, eu e ele aqui, dois doutores em computação, a gente não sabe dizer o que vai acontecer, você consegue dizer como a factoreira artificial, não que vem? Não, não, eu sei que vai estar muito diferente, muito além do que está hoje.
Mas em que peque está, não sabe, então, essas são tendências, né, a gente precisa aprender para toda a vida, não esqueçam.
Mas se eu glasinha, eu costumo falar para meus alunos quando esse, né, que eles já se formaram, mas que eles estão lá fazendo um curso superior, um curso a extra, uma especialização, tá? Ó, lifelong learning, parabéns, é isso aí, num para nunca.
A gente tem que sempre aprender, né? E aí, como eu falei, né, entre o seu 4.
0, tem adaptações para a educação, por exemplo, né? Uma educação que seja mais contextualizada, que seja mais flexível, onde você possa aprender no momento que você quiser, o que for importante para você, né? Que você seja capaz não só de entender algum conceito, mas de interpretar dados, né? Onde o aluno é ativo, não é ativo, o aluno não só assiste, mas ele participa, ele corre atrás, ele busca conhecimento, a gente tentou fazer um pouco isso com vocês aqui, né? Quando a gente fala para vocês, vocês têm que ir lá, um Squad tentar.
Eu sei que muitos de vocês tiveram dificuldades, esse é um dos pontos mais claros aqui, né? dos comentários que a gente pegou aí ao longo do curso, né? Mas a gente, ninguém aprende algo relevante se não tiver dificuldade.
A dificuldade faz parte da aprendizada, tá? Então, o Squad foi feito para ser a forma mais simples você aprender a programar.
Mas é lógico que ele é complicado, o programa não é simples, né? Não.
Mas assim, faz parte dessa questão de você correr atrás, você experimentar, não tem como ser diferente, não existe curso no mundo de programação que o professor sozinho fala, você assiste você aprender a programar.
É que nem falar, né? Você não aprende falar, gente, porque eu chego um professor de português e fala sujeito, predicado, você aprende falar, falando, né? É criança e fala uma coisa engraçadinha, você reí, ela falou, opa, eu acho que eu falei algo errado, ela aprende, vai testando, vai experimentando até ela conseguir falar do jeito correto, tá? Então a educação também está nessa mudança.
E a gente viu que a questão da computação é tão importante, é tão essencial, né? Que aqui no Brasil hoje, ela já é oficialmente colocada na base nacional como um curricular obrigatória do infantil, tá? O antigo pré primário, é pessoal que é um pouquinho mais velho que nem eu, né? Até o nível médio, tá? Então assim, em todo esse período, a computação agora é um conteúdo obrigatório, tem que ser dado.
Isso não é só o Brasil, na verdade o Brasil está atrasado, tá? Quando a gente olha a Europa, está a Unido, esse tipo de coisa está sendo tratado, há mais de uma década, tá? Porque, porque percebeu-se que a ensinar as pessoas a programar, ajuda elas a aprender a pensar, aprender a resolver problemas, a dar uma capacidade, uma habilidade para elas, tá? Importante isso para o mundo.
Lembra das habilidades século 21, tá? Então aquelas habilidades século 21 são trabalhadas quando você aprende a programar, quando você trabalha esse tipo de conceito.
Mas a gente está falando de computação, não é só programação, tá? Também faz parte disso, se você olhar a BNCC no Brasil, entender tecnologia, saber o como funciona um computador, saber como funciona o que é nuvem, o que é um celular, esse tipo de coisa, se você não soube como isso funciona, você não consegue se dar bem no mundo de hoje, você vai ser um anafabeto digital.
Então, isso aí é essencial, então a computação vai além da pensamento computacional, essa computação que a gente está colocando na escola, tá? Também nessa questão de ensinar vocês as coisas básicas, que você precisa saber para lidar no mundo, onde a tecnologia está em todo lugar.
No mundo, cada dia mais conectado, cada dia mais ágil, cada dia mais desafiador, o aprendizado tem que ser repensado.
Para quem é professor, como eu sou professor, ir lá na Losa, escrever coisas e pedir para não copiar para a nível superior, já digo, não funciona, tá? Os alunos não vão entrar mais, então você tem que conversar mais, você tem que ter agir mais, tem que trocar mais, o aluno tem que ser mais ativo nesse processo.
Então tem várias formas que estão sendo propostas de fazer um aprendizado diferente, o aprendizado baseado em projetos ou problemas, então você dá um desafio e ao longo daqueles desafios a pessoa aprende, já visitou na ira, cada inclusive uma faculdade onde a faculdade inteira é baseada em problema, e isso deixa eles alunos bem motivados, certo? Porque a próxima ira é da realidade do mercado que ele vai encontrar quando ele se formar, então durante o curso são propósos problemas, ele vai resolver claro que conhecimento que ele tem até aquele momento, mas ele consegue resolver aquilo, ele já vai estar treinando essas esquírus que a gente conversou e já vai estar se aperfeiçoando para quando ele se formar ele poder estar apto na mercado.
Muito bom, a gente está falando aprendizado ativo, ou seja, como a gente está falando bastante aqui do aluno que tem que correr atrás de seu próprio aprendizado, o aluno tem que se mover atrás da aprendizado, não é um aluno passivo que sente assiste, mas é um aluno que se mexe, que corre, que busca.
A sala de aula invertida, aí é para o sala de aula presencial, isso é o pratico, mas não sou, é o mundo inteiro pratico hoje em dia, que é, ao invés de você dar aula teórica, você grava a la teônica, deixa ela disponível, e pede para os alunos assistam a aula porque quando vocês voltarem aqui a gente vai conversar sobre aquele tema.
Então a gente deixa de perder tempo para fazer uma aula repetida, onde o aluno só assiste, deixa o aluno assistir no dia que quiser, na hora que ele quiser, se ele quer assistir com duas vezes de velocidade de assiste, se ele quiser assistir anotando e parando e voltando, ele assiste, então cada não tem seu perfil, ele assim ele tem a total liberdade de assistir aquela aula do jeito que ele quiser.
Mas ele assiste antes, e isso ele não precisa estar na sala para assistir, não tem interação quando ele assiste.
Quando ele vai para a sala, aí é para conversar, é para discutir, é para ir além daquele conteúdo teórico.
A gente está falando o pensamento computacional, que a gente trabalhando bastante aqui, da computação criativa, da aprendizagem criativa, vocês tiveram duas semanas com a rede, e a aprendizagem criativa aqui, do aprendizado make, e de aprender fazendo, enfim, são novas formas de aprender, que o mundo da educação está discutindo, porque é essencial, para conseguir capital interesse do estudante, para conseguir motivar as pessoas.
E aí a gente fala especificamente o pensamento computacional, a gente até falou aqui lá, rapidinho lembra da história, o PAPERTE, junto com a SINTI, a sua aula, lá em 71 anos que eu nasci, eles já falaram esse conceito, eles não deram esse termo, mas eles falaram desse conceito.
Em 80, eles usou exatamente esse tempo, pensamento computacional, o que é, enquanto eu ensino computadora fazer alguma coisa, eu aprendo, a gente nem colocou ali nos formas de aprender, mas uma das formas interessantes de aprender, que são propostas hoje, é o LANIN-BITIT, aprender enquanto eu ensino.
E eu como professora, pode dizer que isso é 100% verdade, a melhor forma de você aprender alguma coisa ensinando, quando você ensina, você aumenta muito a sua entendimento sobre o assunto e você consegue, de fato, entender profundamente aquilo que você está falando.
E aí, quando você chega para uma criança e fala, use o computador para fazer um quadrado, ela tem que ensinar o computador para fazer um quadrado, ela está ensinando o computador.
Mas o fato de ela ensinar o computador é ela que está aprendendo.
Então, esse é o processo de aprendizado que quando a gente está fazendo esse pensamento computacional, esse é o processo que a gente quer quando a gente ensina a programação.
Então, de novo, o foco aqui nessa disciplina, o foco do pensamento computacional não é formar programadores, o foco do pensamento computacional é desenvolver essa capacidade de você, essas habilidades que você desenvolve quando você aprende a programar.
E aí, mas o PAPET era muito revolucionário, lá em 1981 fala isso, quando ninguém sabia o que era o computador, era muito difícil de as pessoas entender a importância disso.
Na verdade, eu não tinha pensado isso, na verdade, eu não tinha pensado isso, na verdade, eu não tinha pensado isso, na verdade, eu não tinha pensado isso.
E já tinha gente falando de usar computador para ensinar a pessoa a pensar.
Mas, assim, a Wing, em 2006, retomou isso, mas aí, quando ela fez um artigo sobre isso, esse artigo explodiu o mundo inteiro referencia milhões de vezes isso aqui, porque agora, pessoal, entende o quanto que isso é importante.
Então, é aquele conceito, mas agora, esse é o momento todo mundo se preocupar com isso, agora todo mundo sabe o computador, o poder do computador.
E aí, tem um portanto interesse, o pensamento computacional não é um teoria, não é um insero, o tempo é o pensamento computacional, é uma habilidade que ele desenvolve.
Você vai, pula a corda, não dá de onde eu vou falar para você, olha, põe um pezinho para frente, põe um pezinho para trás, faz a corda assim, você só vai aprender pula a corda, pula ando.
Quando você pula mais, melhor você vai ser nessa habilidade.
Pensamento computacional é a mesma coisa, você só vai aprender o pensamento computacional, a habilidade de desenvolver essa habilidade, praticando e qual é uma forma de praticar programando.
Então, a ideia desta disciplina, a ideia do pensamento computacional não é formar programadores, é desenvolver as habilidades de pensamento computacional.
E vocês liram aí no curso, o Ricardo explicou melhor que eu, os pilares de pensamento computacional, certo? E aí, o pessoal me questionou aqui, sabe, Ricardo, não é o longo da disciplina, mas isso aqui é o que tem a ver com a minha área, né? Quando eu falo em abstração, tem alguma coisa a ver com a dimistração? Se a gente analisar toda a lei ou todas as normas, talvez você consiga abstrair aquilo e pegar uma essência que você consegue aplicar em várias coisas, né? Você vai administrar uma empresa, você consegue olhar todas as coisas da empresa, todos os detalhes da empresa, cada material que ela usa, se a limpeza do banheiro está sendo feito, você vai conseguir administrar a empresa.
Você tem que ver uma visão mais global.
Você tem que ter uma visão de alto nível daquilo que realmente é importante para resolver aquele problema.
A abstração é isso, certo? Então ignorar os detalhes e olhar o que é relevante.
Exatamente.
Então é importante para a dimistração e decomposição, será que é importante decomposição para engenharia de produção? Pensar, né? De composição a gente tem um problema, a gente quebra ele em pedacinhos e olha cada pedacinho de uma maneira independente, que é a ideia do dividir para conquistar.
Sim.
Exatamente.
Então vamos pensar no contexto da engenharia de produção.
Você tem máquinas, você tem que otimizar a produção, então você tem um pipeline de coisas e talvez você olhar em uma maneira individual, cada uma delas você consiga melhorar, cada um dos trechos e no conjunto vai melhorar seu problema.
A minha peça está saindo com o defeito, né? Eu tenho que analisar a fabricanteira de uma vez, eu não vou conseguir.
Eu vou analisar o passo A, se tem defeito, o passo B, se tem defeito.
Então eu vou dividir o meu problema, identificar o que tem defeito em pequenas partes.
E cada parte eu vou fazer uma vez.
Dividir como Ricardo falou, é o tema que se usa, eu dividir para conquistar, né? Que é venlada da guerra, da arte da guerra, né? Então como eu conquisto um povo? Com um conquisto um povo dividido ele, fazendo o povo, deixar de ser unido porque um povo unido não quer conquistar, você divide esse povo e aí é mais fácil você conquistar.
Isso veio da guerra, mas hoje é usado muito bem para resolver problemas aqui.
Então a decomposição é isso, como eu pego algo que é muito grande, que eu não consigo resolver de uma vez, e dividir em pedaços, que eu consigo resolver.
Você achar onde está gerando um problema, o defeito não automóvel, numa montadora, é impossível.
Você achar onde está dando um defeito de pintura, na fase de pintura, é mais fácil.
E será que reconhecimento de padrões tem alguma coisa a ver com pedagogia? Um pensar também, ele está fazendo essas perguntas, e a gente não está lloante.
O que é o reconhecimento de padrões? A gente identificar esses pedacinhos, mas vê que eles podem ser similares entre si, e às vezes você resolver um pedaço, você resolve os outros, porque é uma coisa que você.
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Como se eu estivesse uma matrisa, sim, porque é um outro nível que é similar em vários.
Então, na área da pedagogia, eu estou pensando em educação.
Talvez um aluno, autista, alguma questão que ele precisa de um cuidado especial, você conseguindo identificar o padrão de comportamento dele, você conseguir replicar essa solução para outros.
Eu já fiz isso com aquele aluno funcionou, provavelmente, para esse funciona.
Ou eu já ensinei, quando eu ensinei a adição, eu usei esse tipo de exemplo, as crianças entenderam.
Então, quando eu ensinei a multiplicação, eu vou usar o mesmo tipo de exemplo, porque eu percebi que esse exemplo motivou eles.
Ou só não tenho determinado problema, uma dúvida, aquela explicação talvez que você deu para um, se for para o outro também.
E para a tuba que me questionou, mas a pensamento computação não tem a ver com qualquer área, porque esse foi o questionamento que vejo todas as áreas.
Eu achei curioso, eu estava da computação, pessoal, da computação, pensamento computacional, da computação.
É óbvio que é importante.
Mas, e algoritmo, algoritmo não é uma coisa só para que é programador, ou pessoal, você já programaram o despertador para tocar no seu celular? O lugar maram, né? Olha a palavra que eu usei.
Prograr maram.
Você segue um algoritmo entre mudar a hora, liga, faz isso, faz aquilo.
Isso é um algoritmo.
O nosso mundo de hoje é um mundo cheio de algoritmos.
Não é uma coisa mais para a computação, quando você vai fazer alguma coisa no seu microondas, no nosso é friar, você vai programar-la.
Ele é literalmente programar.
O programar não necessariamente uma sequência de linhas e inglês, uma linguagem, né? Descuencida.
O programar é definir uma sequência de passos.
Então, quando você vai fazer uma receita de bolo, você está seguindo um algoritmo.
Passa passo.
Isso é algoritmo, isso é para qualquer coisa.
Isso não veio da computação, isso aqui.
O mundo sempre precisou disso.
Resolver problemas, você precisa dizer, faça dessa sequência que dá certo.
É um algoritmo.
Então, gente, isso aqui não é uma coisa da computação, isso aqui é uma coisa que sempre é para qualquer área e não é a torre o mundo inteiro, está preocupado em como levar pensamento computacional para uma parte da população.
Porque sabe que isso vai ajudar essa população a viver melhor nesse mundo global, nesse mundo, do século 21, que exigem conjuntos de habilidades, que essa, o pensamento computacional vai desenvolver nas pessoas.
Então, assim, eu já dei um exemplo, nem vou falar muito aqui, aqui a gente começa a falar para aquilo é importante.
Bom, para TI, porque a gente coloca aqui para TI, inclusive, pessoal da informática, porque para boa pode ser de vocês, pode saber programar.
Para eles, podem parecer até trivial a parte de programação, né, Ricardo? Mas e para aquele aluno que nunca viu programação? A gente começa a devagar.
A gente está ensinando, porque ele é o primeiro aluno, a gente tem que pensar em todo mundo.
A gente não investe em um parte da premissa que você tem que saber alguma coisa para entrar, né? Você tem que saber o conteúdo do nível médio.
Mas programar não.
Então, a ideia aqui é facilitar o aprendizado inicial de programação para quem está entrando agora.
Então, na educação, porque a gente quer que vocês, aí, pessoal da educação, quando virarem professores, seja um professores motivadores para seus alunos, deem aula que as crianças gostem e assistem.
E se vocês vão fazer isso, se vocês usarem tecnologia.
Se vocês incluírem a tecnologia como parte do processo, além disso, a gente tem que formar vocês para o que o mundo exige.
E uma das coisas exigidas por lei hoje, tá na BNCC? É computação.
Então, a gente está formando vocês para uma coisa que é obrigatória.
Na gestão, pessoal de administração, o administrador hoje, né, o cara que escreve numa folha, um conjunto de coisas, né? Ele entra num sistema para fazer uma coisa, ele programa um sistema para fazer outra, ele cria processos de automatizados de organização, né? Ele tem que viver no dia a dia dele com programação.
Não tem como.
Fora que na indústria, né, pessoal de produtão, de produtão, por exemplo, se você nos ter a habilidade de trabalhar com tecnologia, você está fora do mundo, está fora do mercado.
Bom, esse foi o conceito aqui que está aqui de discutido aqui na BNCC, nessa BNCC, mas a gente também falou um pouquinho de ferramentas, e eu vou falar muito rápido, né, Ricardo? Aqui, esse é o ponto que a maioria do pessoal ali teve menos dificuldade, eu acredito, né? É um ponto que no dia a dia as pessoas já usam, né? De alguma maneira, mesmo que não saiba, você está usando a nuvem, por exemplo, né? Eu estava até lembrando o WhatsApp, por exemplo, se você troca de celular, ele resgata um backup, então onde dá nuvem, né? Então ela está presente em tudo hoje, né? Então a nuvem, né, a gente só explicou aqui que a nuvem não é uma coisa inexplicável.
A nuvem é simplesmente um lugar que você acessa através da sua internet, onde você pode guardar coisas ou processar coisas ou rodar programas.
E você tem todo mundo aí que está fazendo essa disciplina, né? A gente pediu para ter um gemeio, um e-mail da Google, né? Você tem, se você olhar lá, ó, a marcadinha vermelha ali em cima, tá? Você tem ali, né? O drive, o que que é esse drive? É a nuvem, é a nuvem da Google.
Todo mundo tem um gemeio, tem uma nuvem, meio alimitada, não é infinita, né? Mas onde você pode guardar arquivos? Onde eles estão guardados? Não sei, em algum computador, em algum lugar do mundo.
Esse é o conceito de nuvem, eu não sei, mas ele está lá, e ele está acessível, tá? Em qualquer lugar do mundo que eu for, eu vou conseguir chegar nele.
Esse é o conceito de nuvem, né? E a gente também falou aqui, ainda dentro das ferramentas da Google, né? Que você pode, num seu dia a dia, você precisa fazer uma pesquisa, precisa fazer uma consulta, você é professor, você quer ver o que os seus alunos quer aprender, ou que eles, né? Então, não entenderam ainda, né? Na época da pandemia, os e-mail, você até prova, você tem um Google formulário, uma ferramenta de graça, que também é só lá nos três, nos nove pontinhos lá em cima, no seu gemeio, que você tem acesso, né? A gente também viu aqui, que se você quiser ir além, só fazer uma pergunta, mas quer criar uma formação, né? Não precisa, eu não estou falando de você sensar a mencê professor, né? Mas você quer ensinar os seus amigos, você fazer alguma coisa, você quer ensinar os seus filhos, desenvolver alguma coisa, tá? Você pode criar um curso, né? E aí, você pode colocar o curso, né? A também na Google, lá no mesmo lugar, né? Você tem o Google, o sala de aula, né? Olha, uma marcadinha ali, ali o, né? A Losa, tá? Onde você pode criar um curso, né? Você pode colocar conteúdo, você pode pedir atividades, as pessoas vão entregar atividades pela internet, tá? Então, mais uma ferramenta interessante, que da disponível na nuvem, pra você, e de graça, né? E pra aquele que quer criar um curso e ser motivador, a gente é boa entender uma coisa aqui, né? A gente deu um exemplo, mas tá, tem n exemplos diferentes na internet, né? A gente não é o curso, tem tempo limitado, tá? A gente escolheu um, tá? Então assim, como é que eu faço pra minha aula ser um pouquinho mais divertida, mais animada? Tem n-fairramentas, uma delas, bastante usada, é o carro-te, não só pra aula, tá? Eu já vi muitos eventos, né, Ricardo? Onde as pessoas usam o carro-te pra fazer uma levantabilitência? Quem aí gosta disso? Quem já viu tal coisa? E jogam um carro-te lá? É porque é um jeito divertido, motivador, de fazer perguntas e de verificar entre o público e essas coisas.
Mas pra aula, deixa a aula muito divertida, muito motivadora.
Só fazendo um link.
Vá lá, Marcos, lá no começo você falou do aprendizado ativo, uma das técnicas de aprendizado ativo é o Per Instruction, que é aprendizado por paredes, ou seja, do ponto de vista com o cognitivo, o aula no ligno não consegue prestar atenção durante muito tempo, então você quebra a aula, em pedacinhos, melhora o processo todo de aprendizado, e aí o professor inserio que é questões, perguntas durante a aula, e ele consegue identificar só nos aprender ou não.
Em um carro último aferramento dessas que pode ser usadas.
Então o carro-te já pode se pedir eventos, já pode se pedir a aula, o carro-te foi usado e é divertido, é interessante, pessoas se animam, pessoas querem ver o que o ruta está respondendo, né, porque ele não é só pergunta, né, gente, ele fica mostrando ali na tela pra todo mundo, quantas pessoas responderam? Quem respondeu a, quem respondeu a, aí fica aquele, aquela torcida, a minha resposta está certa, aquela está certa, então gera uma motivação, gera engajamento importante no processo aí de interação.
E nós falamos de A, especificamente o que é a inteligência artificial, um computador simula humanos, uma das técnicas de inteligência artificial é a rede neural, que é uma rede montada pra simular o cérebro urmano, os neurônios, né, em cima de uma rede neural é construído que hoje tá muito, aí se fala muito da IA generativa, que é uma IA capaz de criar coisas, né, e aí a gente tem até definição aqui, ó, não vou ler, não tá, depois vocês podem ler, tá, do que é IA generativa por uma IA generativa, o chatchepet dizendo que é IA generativa, e o Gemini, que é outra IA generativa dizendo que é IA generativa aqui também.
Então depois vocês podem olhar, mas assim, a própria definição foi dada por uma IA generativa, né, e essa IA generativa realmente fez o mundo uma revolução, essa IA generativa vai fazer muita coisa, eu tenho certeza que é o longo do curso de vocês que tá ingressando agora, né, até o fim do curso muita coisa vai ter mudado por causa da IA generativa, né, e ela oferece ferramentas, uma delas pra gente gerar textos, por exemplo, o chatchepet, que é o mais famoso deles aí, né, mas o que a gente tem, e ressaltou pra vocês, o chatchepet, ele é um ótimo gerador de texto, ele é ótimo pra resumir um texto, é ótimo pra corrigir um texto pra ver se pra enorme, a mais curta, até pra traduzir o texto pra uma outra linguagem, tá, mas cuidado, ele não tem nenhuma garantira o que tá falando é verdade, ele é um bom falador, né, mas ele não é um cara correto, necessariamente, né, né, a gente chama de alucinação, quando ele, ele tem a tendência de que sempre querer responder, ele não, ele não tem essa, ele não é o milde de falar, de falar, eu nunca vai falar não sei, se pode perguntar ele vai responder qualquer coisa, isso pode inventar uma coisa, falar qual que é a música que eu cantei, se você falar que você não cantóre, não som álbum, ele vai falar, você não som mesmo, né, você não soma música mais famosa é essa, você não vai cantóre, né, ele vai falar as coisas, então a gente tem que ter muito cuidado, né, né, a gente fez uma outra, um exemplo aqui de uma IA generativa pra criar desenhos, né, o Freepic, então você quer colocar um desenho, você quer fazer um desenho, né, tem esse, mas tem como, como falei, é um exemplo, tem ele e outros, e esses todos que divulgou, tem de graça, tá, a gente são gratuitos, a gente viu uma IA generativa pra gerar a apresentação, que é o Simplify, né, e a gente viu uma IA generativa pra gerar música, e aí quem gerou uma música legal, aí pra mandar pra namorada, pra mãe, pra filho, né, não deixa de mandar, tá, gente, é muito divertido, muito simples, né, realmente a sono é sensacional nessas questões, aí de como ela consegue em dois minutos gerar duas músicas inteiras, gerar letras, gerar ritmos, gerar cantor, enfim, né, é muito interessante, então a gente viu quanto que a IA generativa tá fazendo hoje, gente, não tem a certeza, daqui a um ano, isso aqui já, já mudou completamente pra coisas muito mais elaboradas, tá, então aqui é um ano, é o que dito que provavelmente a gente vai conseguir, com uma ferramenta gratuita da internet, gerar uma cena, né, eu acho bem provável, né, você consegue gerar filmes até, você pesquisar, tem filmes, que são gerados por pela IA, inclusive, é, o que eu falei aqui vai ter, a capazinha você fazer isso, é, de graça numa ferramenta gratuita, ali sim, por exemplo, ojada pra fazer, ah sim, de uma maneira talvez mais profissional, né, e tudo mais, assim, a tendência cada vez fica mais populares, e a gente chegou aí praberm a mação, pra, o nosso tempo tá correndo, eu vou falar rapidinho aqui depois a gente vai, eu vou fazer seguinte, ao invés de eu ficar interagindo, dar lá e pra cá, só vou falar direto nos comandos e a gente pula pro scratch, tá, assim, a gente viu que o scratch ele tem um tipo de comando, que é aquela linha ali, que você, a coluna que você está vendo ali à esquerda, né, que tem movimento, aparência só, então você escolhe, se você quer falar sobre movimento, sobre aparência, sobre só, enfim, né, e o primeiro que normalmente ele escolhe é o evento, né, o que que é evento, é o, o que dispara um aborítm, né, você já, você vai entender aqui no scratch o que faz um programa começar é a bandeirinha verde, tá, então o evento que a gente usa bastante é o evento da bandeirinha verde, quando a pessoa clica a bandeirinha verde, o programa começa a executar, né, mas a gente comentou aqui que tem outros, por exemplo, quando a pessoa aperta uma tecla, né, então você apetar o a, faz fazer uma coisa, se apetar o b, faz outra coisa, tá, você tem a possibilidade de um, é, ator, na tecla, falar com outro, ele manda mensagem, esse manda uma mensagem para aquele, e aí você pota nesse aqui, um evento de quando este recebe a mensagem, faz alguma coisa, tá, então são tipos de eventos, a gente viu comandos de movimento, aí é o ator no palco, né, aquele desenhinho, né, no fundo ali, né, é quando você pede para ele se mexer, para um lado, para o outro, para ele girar, para ele apontar, para alguma coisa, né, isso é um tipo de um momento, né, então é um momento, né, e quando você pede para ele se mexer, para um lado, para o outro, para ele girar, para ele apontar, para alguma coisa, né, então tudo isso é uma forma de você posicionar o elemento, o ator, no palco, né, e aqui é uma coisa importante, né, olha, o mauva e o giro ele de fato faz o movimento, né, o mauva ele move para frente, o que que é a frente, onde ele está apontando, digamos que, num primeiro momento, ele está rodando aqui, se eu pidi para ele girar 90 graus ele fizer isso aqui, ó, tá, então quando andar ele vai lá para cima, né, então ele vai, o mauva vai para frente, né, o frente é para onde ele está olhando, se eu estou olhando para cá, ele vai para cá, se eu olhar para lá, ele vai para lá, então, e como é que eu mudo esse olhar com girar, né, mas se eu quero não em relação ao que eu estou, mas numa posição específica, eu quero que ele vá naquela posição na tela, sempre quando o programa começa a vai para lá, aí eu uso va para, aí ele vai para aquela posição específica, se eu quero que ele fome ele, que é apontando para a direita, eu uso o aponte, né, então aí não importa onde ele está, ele vai apontar para lá, tá, são dois que a gente colocou, e um interessante, eu deslese, porque o que a gente percebe, é o que o mauva ele vai de pulinhos, né, ele vai faz o movimento, faz o movimento, faz o movimento, né, se eu quero fazer uma movimentação muito grande, eu falo, mauva, mauva, mauva, vai, vai, um, um, mais ele vai pulando, vai solucando, se eu quero querer essa da posição, a posição B, né, e eu não quero que ele vai pulinhos, eu quero que ele realmente parece que ele está deslizando, né, caminhando, ele está deslizando, é o deslize, a gente não viu aqui no programa, mas ele faz exatamente isso, ele desliza de um ponto para o outro, né, mais no vapar, xz, pronto, talvez seja o portuna falar um pouquinho do plano carteseano, muito bom, obrigado, obrigado por lembrar a tela, o palco do scratch, deixa eu botar ele aqui, tá pra vocês lembrar em ele, um, cadê? o o onde está o gatinho ali é o palco, né, o gato é um ator, né, e o lugar que ele está é o palco, gatinho está aqui, né, então se vocês olharem ali o gato, né, ele está aqui e ele está num palco, ele está, olha a posição que está aqui embaixo, gente, ó, aqui nesse lugar, ó, está, vocês estão vendo, tá, ele está dizendo x igual a zero, y igual a zero, vamos lembrar da matemática lá do fundamental, gente, né, quando a gente pegava aquele plano carteseano, né, lembra ali em a vertical que era o y, ali em horizontal que era o x, né, e onde essas duas linhas se encontram, era o zero, x igual a zero, y igual a zero, imagina que esse plano carteseano está exatamente cruzando esse palco, né, uma linha vertical bem no meio, em uma linha horizontal bem no meio, tá, onde ela se encontrou, que ali onde o gatinho está é o zero zero, essa posição zero zero, tudo que vai para a direita aumenta o x, tudo que vai para a esquerda diminui o x, tudo que vai para cima aumenta o y, tudo que vai para baixo, abaixo o y, tá ok? É o plano carteseano que a gente viu lá na matemática, é esse plano que direciona aqui, e a direção 90 a gente é, o gato está apontando para a direita, tá, essa aí está me lembrando a matemática, né, se a gente virar 90 graus ele vai olhar para cima, a gente virar mais 90 ele vai olhar para a esquerda, tá, deixa eu voltar aqui para os nossos slides, a gente viu alguns comandos aí mais elaborados que são os comandos de condicional, o C, né, então se isso for verdade faça alguma coisa, a gente até na outra live a gente já deu um exemplo, né, foi questionado do C senão, a gente fala outra live, então pode ver o vídeo aí, a gente explicou um pouquinho mais do C senão, mas recomenda aqui de novo, né, faz um outro exemplo aí, abre o scratch e faz um exemplo do um C senão, né, a gente viu o repita que faz um mesmo conjunto de comandos repetir várias vezes, tudo que está ali dentro do repita, repete quantas vezes, quantas tiver, não repita, né, e a gente viu um comandinho até mais simples que eu espere, que para o programa estava executando, é uma sequência de passos, mas você não quer que esse passos aqui debaixo a conta aí, se logo depois do outro, você quer que programas esperem um tempo, né, quando isso acontece, por exemplo, você quer que a pessoa lá, o buenakeinho, o né, o ator, fale alguma coisa, se ele falar alguma coisa, depois você mandar falar outra, a pessoa nem leu, a primeira já está aparecendo a segunda, então você tem que mandar, ele falar, esperar um tempo para depois falar de novo, tá, então comando realmente esperar, por causa uma para, conta um tempinho e depois para frente, nós vimos comandos som muito divertido, cuidado pessoal que foi usar com crianças aqui, quando ela descobri esses sons ela ficou de interoção e não tem programa mais, tá, então aqui o Scratch já tem um conjunto enorme de sons, mas vocês podem também incluir o sonho de vocês, vocês podem gravar uma fala dentro do Scratch mesmo, ou importar uma música, importar alguma coisa que vocês queiram, um Scratch aceita todas essas opções, né, e você tem ali o Toque o Son, né, que ele toca esse sonho especificamente, tá, e a gente viu aqueles comandos que parece história em quadrinhos, né, que tem um diga que aparece aquele balãozinho de fala de histórias quadrinhos com as com a certa coisa que ele está falando, né, e tem o pensi, né, que aparece aquele color de dinho com bolinhas assim, que simboliza que ele está pensando aquilo, tá, os dois veladas da história em quadrinhos, tá, a gente pode colocar isso aqui, todas as coisas que eu percebo que crianças adoram fazer, fazer a interação, né, personagens, inisatores, interagíndites, se conversando com digas e penses, né, nós vimos fantasias que é quando você muda o ator de uma fantasia para a outra, né, então para fazer um, dá o efeito de animação, de personagem andando, né, e nós vimos variável, algumas pessoas questionaram ainda não entenderam muito bem variável, variável gente, é o computador, quando eu falo, quando é dois mais dois, o que que aconteceu dentro do cérebro de vocês aí? Você gravou o primeiro número é dois, o segundo número é dois, e é operação é mais, certo e claro? Sim, é, é um resultado.
E aí você precisou gravar que é dois, dois e mais para você responder para mim, é quatro, mas você gravou isso, não gravou? O computador, se você pedir para ele fazer isso, ele vai ter que gravar, ele vai gravar aonde uma variável? Tá, então sempre que você quer que o computador receba uma informação para fazer algo com ela, você tem que criar uma variável, certo? É um lugar onde se guarda coisas, é um caderno que você anota, o computador anota numa variável, é simples gente, tá, o conceito é bem simples.
Eu preciso receber alguma coisa, eu preciso que a pessoa digite alguma coisa, é uma variável, todo mundo já fez um cadastro, é um sistema da vida, o que você cada campo que você está escrevendo ali do seu nome, o seu endereço vai indo para uma variável, certo? Sim, porque varia, cada pessoa que vai fazer o cadastro tem um nome diferente, ele é variável, exatamente, porque ela é trocada, não é uma constante, é uma coisa que varia.
A gente pode pensar que a variável é uma caixinha, que você põe a óbgula dentro, e durante o programa ele vai pegar o que está naquela caixinha e fazer coisas, e cada vez pode ter uma coisa diferente na caixinha.
Muito bem, e nós vimos ali, que se eu quiser colocar algo na variável, uma forma de fazer isso no Squat, eu usei esse pergunta, que é lá dos tipos de comandos sensores, o azulzinho, então você pergunte qual o seu nome, por exemplo.
E aí você coloca embaixo, onde vai escrever esse nome, que variável, ele vai colocar esse valor, tá? Olha aqui, então você vai colocar mud, isso para aquela variável, está pegando o que ele leu e coloca numa variável.
E é isso que nós vimos aqui, ao longo desse tibymestre.
Vamos brincar um pouquinho de scratch, vamos cuidar do que o tempo só, que a gente.
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E isso, então vamos lá, vamos fazer uma coisa, eu tenho um pouco de tempo só, o Ricardo é malvada, não deixa eu falar muito, coitado, Ricardo, não falou nada até agora, eu que estou falando aqui sem parar, o problema é eu me adaptar essa ferramenta aqui, viu Ricardo, mas.
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Ó, gente, começa sempre como, quando for clicado, ali acho que só para lembrar, gente, quando vocês entram, vou voltar lá.
Que foi gente, teve gente que pegamos isso para nós.
Vocês vão entrar, vocês, ó, ou você entra num programa que você já fez, ou você criou um novo projeto, e aí você cria um novo projeto.
Além disso, pessoal, você pode pegar um programa de outra pessoa, olhar o programa da outra pessoa e falar, remixar, ele vai copiar esse programa da pessoa e jogar como um programa seu aqui, aí você pode alterar.
Todos os programas que a gente usa neste curso, eles estão lá, no AVA, para vocês, e você só clicar lá, vai abrir o programa nosso, aí você pede para remixar, ele vai jogar como um programa seu, vai ficar nessa lista de programa seus.
E aí você pode alterar, pode brincar, pode ver como funciona.
Então vamos lá, vou fazer algo rápido, tem um pouquinho de minuto só.
Gente, já vou até pedir desculpa, não vou conseguir responder perguntas, senão a gente não vai fazer nada, tem uns 10 minutinhos menos, 8 minutos aqui, mas eu que eu tentei passar por todo o conteúdo, porque é, na pra vocês estão preparados para prova, lembrar todas as coisas que podem cair.
Então a gente fez, ó, um quando é um evento para quando o pé está a bandeira faz, o personagem está aqui, o personagem está vendo, ele se chama, ator um, é bom, eu vou fazer ele, o ver 10 passos, você rodar, vocês viram que ele é um patinho, consegue ver todo mundo aí, ele andou 10 passos.
Mas Marcos, aí cada vez que eu rodar o programa ele está indo, lembra que ele estava no zero, já está no X e 30 aqui, mas eu queria que sempre que ele começasse, ele começasse no zero.
Então eu venho com o vapara, homem o Deus, venha aqui no vapara, ó.
Cadê o beque aqui? Então agora quando eu rodar ele primeiro vai para a posição zero, o que é a posição que ele estava no início, para depois da 10 passos.
Mas Marcos, eu não estou vendo, computador é rápido, gente, você não percebe o que vai porque o computador é rápido, mas você é que eu queria ver, eu queria ver se ele realmente, se o Marcos não estava enganando, se ele realmente está indo e depois dando 10 passos, tá bom, vou fazer isso aqui, vou ter um espere no meio.
Agora vocês viram, ele vai para a posição zero zero e depois 10, e gente olha aqui embaixo, olha aqui, tá vendo que o X está 10 e a pessoa zero perceba quando eu clicar, ele vai para zero zero e depois volta.
Olha lá, 0010, tá? Então a gente viu essas coisas, tem gente que uma das grandes dúvidas aí é variável.
Então eu vou criar uma variável, como eu criei uma variável, ó, criar uma variável, tá vendo? Clica aí, não criar uma variável, eu vou criar uma variável chamada passo.
Tem uma variável passo, tá? E aí eu vou perguntar, ó meu Deus, aqui, quantos passos? Então ele vai perguntar quantos passos, e aí a gente vai.
Vou dar aqui, nossa.
Aqui, nossa.
Agora onde eu coloco os passos, meu mercado lembra? Onde está os passos? Resposta, onde está, aqui.
Aqui.
O gano.
E eu vou mover cada, o que eu estou fazendo aqui.
Explica aí para a turma.
Eu acho que eu sei enxergo lá, né? Então você começa o programa ponde ele nos 00, ok? Espera um segundo, ok? Você vai perguntar quantos passos? E espere, é isso? Isso.
Aí você vai digitar quantos passos? Aí você, depois, mood, passo para resposta.
Resposta, então.
Você está fazendo o.
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A variável passo recebeu o que a pessoa respondeu, que é a resposta do teclado.
O que a pessoa digitou? E aí ele vai andar quantos passos? Quantos ela digitar? Quantos ela digitar? Ó, vamos rodar.
Ele voltou para a posição 00, a gente está aqui embaixo, está na posição 00.
E aí, pegou quantos passos? Eu vou botar 20 passos.
Quando eu deu o enter aqui, gente, ele andou 20.
Ah, macos.
É verdade isso, tá bom.
Então não do.
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Não do.
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Naquele time, hein? Ó, pediu quantos passos? Vou botar 100 passos.
Quando eu entre, viu que ele andou muito mais? Enlendo 100 passos.
Tá? Então, gente, usamos o vapa, a.
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Usamos o espere, usamos o pergunte, tá? Que coisas que a gente não viu aqui ainda? A gente não viu.
Eu tenho dois minutos, não.
Eu vou me matar aqui.
O giri, eu vou mudar, ó.
90 graus todo mundo lembra, né, gente? O ângulo reto.
Vou virar 90 graus.
E aí, eu vou fazer um outro novo.
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de novo passos.
O que vai acontecer aqui, hein, Ricardo? Ele vai fazer o mesmo que antes, mas ele vai girar 90 graus e vai andar.
Vai andar pra onde? Vai girar 90, ele vai pra cima, isso.
Olá.
Pega um topo, quantos passos? Eu digo 50.
Ele está colocando 50 onde? Dentro da variável passo.
50, tá? Na hora que eu dou o enter, ele vai dar 50, mas, se não é a coisa, eu não consegui ver.
Sim, porque o computador é rápido.
Então, quando vocês tiverem esse tipo de problema, lembre, o computador é rápido, né, que o seu programa está errado.
Vou ir lá de novo.
Vamos rodar de novo.
E eu vou andar ele 50 passos.
Ó, ele primeiro e vai pra posição 0.
Ah, o que que aconteceu agora, hein? Eu posicionei ele na posição 7, mas eu não direcionei ele pra posição 7.
A ova para ele, poin.
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Ele poinha 0, 0.
Mas ele não é.
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Mas ele está de cabeça pra baixo.
Então ele continua indo pro o tá.
Então, não só tem que ter o posicione no início, como uma ponte, pra ele sempre começar pra lá.
Isso a gente chama de inicialização.
Exatamente.
É o que a gente chama de inicialização na computação.
Olha, agora, vocês viram que ele voltou pra posição 0, e estou indo pra lá, agora ele está olhando pra não andar.
Se eu der 50, ele foi pra lá, virou e foi pra cima.
Então, a gente fez isso.
E pra fechar e o meu tempo acabou, né? Eu só vou fazer o seguinte, ao invés.
O que que acontece, se eu colocar esse repita? Eu estou repetindo 10 vezes, ele vai andar todos os passos, esperar um pouquinho, virar no Metagraus e andar todos os passos.
Vamos ver o que ele vai fazer? Pegou-te ao quanto os passos, vou colocar 20 aqui, e vou dar um ente.
O andou virou, andou virou, andou virou, andou virou.
Eu vou fazer 10 vezes.
Cada quadratém o 8, o 9, 10.
Então, isso tá, gente.
Estou em meu tempo.
Espero que tenha escanecido algumas dúvidas pra vocês.
Tá com dúvida ainda quanto em relação aos conceitos.
Olha lá nas aulas, olha as materiais.
Tá com dúvida em relação a exclette, gente.
Brinca com exclette.
Não tem a medo.
Se der errado, volta.
E faz, e faz, e faz.
Todos os programas que a gente usou na aula, que eu falei, tá lá no Ava, é clicar nele, entra no Scratch primeiro com a sua conta, clica naquele programa, aí ele vai abrir o programa na conta da Universpe.
Aí você pedir, remix, ele vai pegar esse programa que era da Universpe e vai criar uma copia pra você.
Aí lá dentro você roda pra entender como ele funciona e pode mexer alterar, adaptar.
Então, não deixe de experimentar o C então, eu senão, não deixe de experimentar o deslize, experimenta as coisas diferentes.
E as outras coisas que a gente não deu tempo de falar aqui que hoje o tempo foi restrito.
Mas, agradeço bastante pra todos aí que precisaram atenção na gente.
Eu espero que vocês tenham gostado da aula, eu espero que vocês tenham gostado do Scratch.
A gente fez isso aqui com muito carinho.
A gente realmente tem um prazer danado de ver os nossos alunos aprendendo.
Foi uma correria, né, Ricardo? Foi mais bem proveitosa, né? E um curso que vai ajudar bastante gente, né? E agradeço feedback de vocês, ele está perguntando pra vocês que se estão achando porque a informação de vocês vai fazer a gente fazer uma versão ainda melhor pro próximo, pra próxima turma, tá gente? Então, obrigado pela atenção, obrigado pelo semestre, foi um orgulho estar aqui com vocês, tá? Boa prova, tá? E a gente se vê aí em algum outra ventra, em algum outra live, e daqui a algum tempinho lá na forma toda de vocês, tá bom? Tchau, tchau pessoal, até mais, tchau à boa noite.