O material apresenta uma visão geral de um projeto de pesquisa interdisciplinar realizado na Universidade de Aunivéspe, em parceria com a Prefeitura de Peluna, que tem como objetivo caracterizar o espaço rural e urbano do município. O conteúdo destaca a aplicação de métodos quantitativos e qualitativos, a construção de bases de dados, a coleta de informações por meio de entrevistas, questionários e análise documental, além de discutir a importância da história territorial para o planejamento futuro.
A integração entre os métodos quantitativo e qualitativo, especialmente a forma como os dados qualitativos são transformados em variáveis numéricas para análise estatística, requer cuidado na codificação e validação para evitar vieses e erros de interpretação.
O material demonstra que uma pesquisa robusta em geografia e urbanismo combina rigor metodológico com sensibilidade histórica. A construção de bases de dados confiáveis e a triangulação de fontes permitem uma compreensão mais completa do espaço rural, facilitando a elaboração de políticas públicas e planejamento futuro.
O projeto de pesquisa em Peluna, conduzido pela Universidade de Aunivéspe em parceria com a Prefeitura, tem como objetivo principal caracterizar o espaço rural e urbano do município. A pesquisa combina abordagens quantitativas e qualitativas, utilizando questionários estruturados, entrevistas semiestruturadas, análise documental e construção de bases de dados.
Racionalidade de execução de uma pesquisa científica: A pesquisa segue um processo sistemático que começa com a definição de um problema, passa pela formulação de hipóteses, escolha de métodos, coleta de dados, análise e interpretação, culminando em conclusões que respondem à pergunta inicial.
Diferentes fases de uma pesquisa: 1) Delimitação do problema; 2) Revisão bibliográfica; 3) Formulação de hipóteses; 4) Escolha de métodos (quantitativo/qualitativo); 5) Coleta de dados (questionários, entrevistas, documentos); 6) Codificação e construção de base de dados; 7) Análise estatística e temática; 8) Discussão e conclusões; 9) Redação do relatório científico.
Normas básicas para a redação do texto científico: Estrutura IMRAD (Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão), linguagem objetiva, uso de referências atualizadas, apresentação clara de tabelas e gráficos, e respeito às normas de formatação da revista ou instituição.
1. Qual é a principal vantagem de codificar respostas qualitativas em números antes de inseri-las em um banco de dados?
2. Em que fase da pesquisa é realizada a codificação dos dados coletados por meio de entrevistas?
3. Qual das seguintes afirmações descreve melhor a relação entre os métodos quantitativo e qualitativo no projeto de Peluna?
O Lá aluno estudante da Universidade de Aunivéspe, os alunos que são aí participantes da disciplina, projetos e métodos para a produção do conhecimento, eu sou professora da Eléneca, como vocês já conhecem, nós vamos estar discutindo hoje o tema da semana em cinco, base de dados científicos, como é que se realizam as pesquisas candidativas e qualitativas.
Nós estamos hoje em um ambiente um pouco diferenciado, já que a gente vai falar de pesquisa, eu vi justamente para dentro da Universidade.
Aqui nós estamos no meu núcleo, núcleo que eu coordeno, dentro da UNESCO de Rio Cláudio, que é o NEA, núcleo de estudo-agrados, no qual nós desenvolvemos uma série de pesquisas.
Nos últimos 3 anos, nós temos desenvolvido um projeto junto ao município, aqui próximo, a Rio Cláudio, o município de Peluna, e essa pesquisa é resultada de um convenio que foi realizado entre a Universidade e a Prefeitura Municipal.
O objetivo principal dela é justamente procurar caracterizar o espaço rural do município de Peluna.
E nesse sentido, nós temos desenvolvidos uma série de atividades tanto de foco-cantitativo, quanto de foco-qualitativo, que será apresentadas para vocês.
Eu vou contar com dois orientando os meus, nesse momento, que irão fazer a apresentação muito rápida dos seus trabalhos, focando, particularmente, na pesquisa-cantitativa e qualitativa que nós usamos durante a pesquisa, e quem vai falar sobre isso é o Murilo, e depois eu entre o capaz de se passar na Mara Lígia, que está desenvolvendo seu mestrado, e que vai trabalhar com vocês, toda a problemática da pesquisa-cantitativa, que é justamente a área com a qual ela está trabalhando.
Nossa área de estudo, então, é o município de Peluna, e nós procuramos trabalhar com caracterizar a organização agrada desse município.
Eu vou passar, então, os dois, e aí cada um deles irá fazer a sua participação, e explinar para vocês exemplificando como é que as pesquisas, quantitatificalitativas, são realizadas na prática.
Tá bom? Daqui a pouco a gente se vê novamente, então.
Oi, pessoal! Meu nome é Mara Lígia.
Eu sou graduada em arquitetura e urbanismo.
No momento eu sou o mestrado, a não-nesp de Rio Cláruo, na área de geografia, e tenho a minha orientadora da professora da Ilha E.
Ferreira.
Eu agradeço, primeiramente, também, a oportunidade de estar aqui, pelo convite dela, e poder dividir com vocês um pouco da experiência que estou tendo nessa projeto que estou desenvolvendo.
Bom, vou contar um pouco para vocês, sobre a minha pesquisa que está em andamento.
Ela tem um título buscando as origens à apropriação territorial de Peluna.
E Peluna é uma pequena cidade, né? Como a professora já comentou, é do interior do estado de São Paulo.
Ela conta com aproximadamente 7.
500 habitantes e fica distante aqui de São Paulo, a capital 196 quilômetros e 21 quilômetros da cidade de Rio Cláruo.
E Peluna, ela foi distrito de Rio Cláruo até o ano de 1965.
Em o interesse pela história de Peluna, nasceu durante a realização do meu trabalho de finalização do curso de arquitetura urbanismo.
Ele teve como eixo principal de estudo o processo de ocupação territorial e urbanístico do município.
Eu pesquisei o levantamento arquitetônico e suas primeiras edificações.
Já no princípio, dessa pesquisa, eu descobri um dado muito interessante, que a cidade não possuía nos arquivos da prefeitura e nenhum outro local, nenhum documento anterior é 1965, que falasse sobre o seu passado, sobre a sua história.
Inclusive, quando eu fiz o primário na cidade de Peluna, eu não aprendi na escola a história da cidade onde eu morava.
E isso me sempre intrigou alguns dados, algumas questões, sem treceiro com o amigo, essas interrugações.
E eu procurei colocar no meu trabalho de finalização de graduação, buscando essas respostas.
O principal desafio nesse trabalho todo foi buscar informações através do cruzamento de narrativas dos antigos amoradores, que foi o que eu pude usar no momento, o reláitoral, e com os poucos documentos escritos e os materiais iconográficos que eu encontrei.
Então, assim, a gente foi construindo aos poucos a sua memória local, o que resultou em um dados inéditos sobre o início da sua formação urbanística arquitetônica.
E no desenrolar dessa pesquisa, surgiram outros documentos, outras narrativas que mereciam ser apurados e pesquisados para complementarem a pesquisa já iniciada.
O que permitiu até para mim para que eu conhecesse melhor e registro o registro de fato sobre a história de Peluna, que ainda necessitavam de aprofundamento para confrontar as novas narrativas com fontes documentais.
E foi essa intenção em dar continuidade com a pesquisa do mestrado.
Para a pesquisa que está em andamento agora, nós colocamos um recorto temporal começando em meados do século XVII.
Eu fui buscar lá atrás, a origem mesmo, visando buscar a origem do povoamento dessa região.
Toda essa pesquisa, ela está pautada principalmente em documentos primários, na abordagem qualitativa.
Pois o nosso intuito é comprovar como se iniciou esse povoamento com os documentos.
E as principais perguntas em dagações que tentamos responder em tendo a ir a interessão, como se deu a ocupação dessa região? Como que esse espaço que inicialmente criaram grandes porções de terras abandonadas, elas foram se transformando no espaço e como elas foram fragmentadas.
Como que o município nasceu? Como que as terras o município aconteceu ali o povoamento do município? Como ele é formado hoje? Como que o meio rural na época foi dando espaço para meio urbano? Eu confesso que os planos do projeto de pesquisa inicial saíram um pouco do seu foco original.
Nós não pensávamos, então lá atrás, eu pensava que já iria encontrar alguns dados principalmente regionais já prontos em alguns outros trabalhos acadêmicos.
Mas inicialmente nós subjetivávamos ter um recorde temporal no início do século 17 até meade dos anos de 1965, que ela cuna documental do município.
Mas a quantidade de documentos primários inéditos que encontramos foram tantos que não poderíamos deixar essas pontas soltas sem elucidar e fundamentávulas nesse trabalho acadêmico.
Inicialmente também foi necessário realizar uma purada revisão bibliográfica nos temas abordados e também onde todo esse trabalho ele poderia se situar na geografia e também na parte rural.
Apesar de meus conhecimentos na área de arquitetura e urbanismo, eu procuro complementar essas respostas através da linha de pensamento do Roberto Lobato Correia, deógrafo, que ele discute como um geógrafo analisa o passado, através da temporalidade como uma análise histórica portada em cinco vírgias de análises que eu utilizo no meu trabalho, linkando cada via de análise dele o link com o acontecimento da minha pesquisa.
A primeira via de análise que eu estou utilizando é a erança.
A erança é o caracterizou ela como uma formerdada do passado, representada na pesquisa pelo estudo da propriação do território de Peuna, como as primeiras trilhas indígenas, os primeiros caminhos, os primeiros habitantes, a primeira sesmaria doada, a segunda forma de análise seria a memória, ela representa no estudo pelo que está na mente daqueles que viveram o passado, em forma de relatos de moradores mais antigos que narram as suas histórias como a localidade se desenvolveu.
E a terceira forma de análise seria o projeto que cara que teriza a transformação da natureza na produção do espaço social, como uma forma de entendimento da geografia regional, com a intenção de trazer esse passado à luz do presente para que o seu entendimento também para que com essas respostas seu futuro seja planejado.
Então com a luz do passado eu pretendo da continuidade depois, no doutorado, fazendo um planejamento do futuro do desenvolvimento urbano da cidade, porque não tem como você planejar um futuro se você não conhece o passado.
E a quarta está representada pela inscrição que compreendem toda a produção humana, o material ou o intelectual inserido no espaço no tempo, sendo esse o principal objetivo desse estudo, procurar entendimento para a construção desse espaço, voltando no passado para a fundamentada uma história que ainda não foi escrita.
E a quinta e última via de análise seria trajetória, que enfatiza o percurso, que essa organização espacial seguiu, desde a sua criação buscando complementar esse estudo, faremos uma análise econômica, social e política de todos os fatos e nereintes a esses aspectos ocorridos na região estudada.
E com relação aos documentos primários que está sendo a fonte principal da pesquisa, onde que estou buscando? Eu busco principalmente no arquivo público do estado de São Paulo, lá eu encontrei as cartas e de doação e forais da seus marias, com ênfase para as marias no qual município de peu não está inserido, arquivos, processos, correspondências que dizem respeito à implantação do município, no acervo histórico da sembrela legislativa do estado de São Paulo, pesquisa ilês específicas, publicações, correspondências e mensagens de governo, principalmente da década da época do período que nós estamos pesquisando e tentando fundamentar com documentos.
No arquivo público e histórico do município aqui de Rio Clário, pegamos as atas da Câmara Municipal de Rio Clário buscando informações inéditas sobre a origem do povoado, periódicos, bem como também todo o material econográfico que tem a ligação com o estudo da região.
No foro da comarca de Rio Clário pesquisa e processos que mencionam essas marias que o povoado está inserido, processos de inventados dos proprietários das antigas fazendas da região para entender também como essas terras elas foram fragmentadas a partir de quando os seus herdeiros recebiam suas eranças.
E no cartório de registro de IPUna, de Rio Clário, de piracicábita e de Tua, escrituras títulos e processos das antigas propriedades.
Nas curias de piracicaba de campinas e arquivos e registros que dizem respeito à região de estudo.
Então, é um longo caminho que está sendo percorrido para que a gente encontre toda essa documentação primária, porque a partir dela que a gente vai fundamentar a pesquisa, a veracidade da pesquisa e toda essa documentação já encontrada ela está sendo muito importante porque estamos conseguindo trazerdados inéditos até para as opções que já foram estudadas como caso da cidade de Rio Clário.
Nós já iniciamos a redação da Dicertação com um breve relato da formação do estado de São Paulo, pois encontramos cartas do então-governador da época, lá do século 17, com pedidos de caminhos específicos para a nossa região de estudos.
E logo após continuaremos com relatos desses caminhos, todos documentados com as datas específicas para a região.
E esse caminho que eu estou falando foi muito importante porque foi onde a povoação se iniciou.
Em função da Dicerta do Ouro e o Mato Grosso e Minas Gerais, essas terras eram passadas para a região de estudo.
E esse caminho que eu estou falando foi muito importante porque foi onde a região se iniciou.
Em função da Dicerta do Ouro e o Mato Grosso e Minas Gerais, essas terras eram passagem para as tropas e foi a partir daí que ouve interesse em povoar esse local.
Até então essas terras eram devolutas.
Ninguém te interesse por essa região.
A reunião de todos esses elementos ela será essencial para a reconstrução, para a compreensão e para a fundamentação da história e do desenvolvimento urbano cultural de Peuna.
E vai contribuir principalmente para documentar uma história que a Inga não foi escrita antes de sua emancipação.
E parto do princípio que se não conhecemos a sua história inicial, como poderemos ser em basamento para poder projetar o compreender o seu futuro.
Olá pessoal, meu nome é Muril Henrique.
Sou licenciado em Geografia, pelo Nesp de Rio Clária, atualmente graduando numa modalidade de baixar e lá de em Geografia que não Nesp de Rio Clária.
Primeiramente agradeço a gente para o seu vídeo da professor da Aileira e para falar com vocês a respeito sobre o método quantitative e de que forma ao longo da minha graduação, ao longo dos projetos de iniciação científica de trabalho de conclusão de curso, eu utilizei um pouco desse método em contra a partida com outros métodos também.
Quando falamos de pesquisa científica, metodologia científica, falamos de uma forma de apreensão e de compreensão da realidade que se utiliza de métodos de técnicas sistematizadas de medicas.
Então a pesquisa científica é um estudo panejado, trata-se de um trabalho processual justamente porque ela vai desde a definição de uma problemática a ser pesquisada até a apresentação dos resultados finais da pesquisa.
Quando entendemos portanto o que é uma pesquisa científica é necessário, temos e mente quais são as etapas tidas como elementares para que a gente construa um bom trabalho acadêmico, um bom trabalho científico.
Definindo então, uma problemática pesquisa que gera uma pergunta estrutural, uma pergunta principal que vai notir a todo o nosso trabalho, existe uma etapa de exploração dessa problemática e como se dá essa etapa de exploração da problemática.
Justamente, com uso de referência albobiográfico, com experimentos, seja em laboratório ou encampo, testes pretestes ou até mesmo uso de entrevistas.
Eu chamo a atenção aqui para o uso de entrevistas porque foi uma das técnicas que eu mais utilizei ao longo do desenvolvimento do seu trabalho aqui na universidade.
A entrevista, como uma técnica de coleta de dados propriamente dentro da ciências humanas e da ciências sociais aplicadas é bastante utilizada e dentro dessa perspectiva existem vários instrumentos que a gente pode estar utilizando.
Entre eles, o uso de formulários e questionários.
A princípio, formulários e questionários parecem ser sinónimos quando na verdade eles conservam uma distinção entre eles.
Os formulários, na verdade, são um conjunto de questões onde o pesquisador e entrevistador aplica diretamente ao entrevistado, então há uma relação direta entre entrevistador e entrevistado.
Já o questionário também é um conjunto de questões, porém, ele é encaminhado para que o entrevistado possa responder essas questões.
Não há uma relação direta entre entrevistador e entrevistado.
Um exemplo disso é quando utilizamos da plataforma Google Forms para construir e elaborar questionários, então encaminhamos o link para que o entrevistado possa responder.
Se tratando de um conjunto de questões, essas questões podem ser de dois tipos também, tanto questões estruturadas como questões não estruturadas.
Questões estruturadas, questões objetivas, questões de multipliscolha e questões não estruturadas, questões abertas, questões de certativas.
Os formulários dos questionários não necessariamente precisam ser só estruturados ou não estruturados.
Eles podem mezclar essas duas formas de questões e se constituindo um questionário formulario sem estruturado.
Pois bem, tendo elaborado o modelo, o instrumento de pesquisa que utilizaremos para pesquisa e definido como questionário ou formulário é necessário que a gente teste esse questionário na realidade.
Essa etapa é quando é possível nos identificarmos quais são as lacunas, as falhas, as deficiencias desse instrumento e propô uma nova versão.
E essa versão que será aplicada amplamente para toda a população da pesquisa, trazendo para o caso de uma pesquisa em geografia.
Após testado esse questionário é aplicado com todos e isso é um adensamento de dados.
Mas, afinal, o que acaba por definir o qual método, qual abordagem ou qual técnica eu vou escolher para utilizar da pesquisa, propriamente o objetivo da minha pesquisa.
Esse objetivo está diretamente ligado com a problemática de pesquisa que se utiliza do método para responder aquela minha problemática inicial.
E o método constitutivo, portanto, é um desses mais variados métodos abordagens e técnicas que podemos utilizar dentro da pesquisa científica.
E o que define propriamente o método constitutivo é o uso da linguagem matemática e de técnicas estatísticas que favorecem a coleta, a análise e a interpretação de dados.
Esse questionário então, ele foi definido, definido, defini ele como questionário de abordagem constitutiva, ele foi aplicado, ele nós retornamos para a universidade com volume de dados grande e esses dados, eles devem ser imaginados e organizados de alguma forma.
Para isso, é de suma importância construir uma base de dados sólidas, confiável, que possa armazenar todas as cidades para futuras, classificações e anadas.
Para exemplificar propriamente de tudo isso que eu acabo de comentar com vocês aqui no início da minha participação, eu trago como exemplo as pesquisas que a professora Darleini comentou no início desse vídeo onde ela menciona a pesquisa que desenvolvemos nos últimos 3 anos no município de P1.
Como ela mesmo já comentou, o objetivo dessa pesquisa era compreender a organização do espaço agraio de P1, um pequeno município aqui no interior paulista e para isso, nós construímos, elaboramos, propriamente dito, um formulário compôs por mais ou menos 98 questões, são questões semi-struturadas por tanto em mezcla, questões objetivas e questões de certativas, questões que contam a frequência de algumas expostas e outras questões, que coleta a experiência do proprietário, do produtor rural e ele foi desenvolvido conjuntamente entre a professora acelismunicipais, do núcleo, a professora Darleini, alumnos da graduação e da pós-graduação, representantes dos conselhos municipais, conselhos municipais, desculpa como conselho de turismo, conselho de segurança e representantes também do setor público.
Esse questionário foi aplicado em 230 propiedades do município de P1 no total de 374 propiedades, em mais 128 propiedades, coletamos também pontos de GPS para posteriormente elaborarmos mapas que também compõem todo o material, toda a publicação da pesquisa.
A aplicação desse formulário aconteceu ao longo de aproximadamente um ano e meio, com o trabalho semanalmente, onde a aplicação demorava em torno de 30, 40 minutos e então o entrevistador, o núcleo de estudos agrários, e eu amo narrando, lendo as questões e coletando essas expostas.
Ao final desse etapa trouxemos todo esse volume de dados para o núcleo de estudos e necessitávamos, então, de uma base de dados para se estigmatizar e que posteriormente possibilitasse as análises pervares membros do grupo de pesquisa.
Para isso construímos, então, um banco de dados que foi elaborado especificamente para essa pesquisa, que contou com uma equipe multidisciplinar, entre eles nós, integrantes do núcleo de estudos agrários, e alunos e professores do curso de ciência da computação e técnicos do centro de análise e planejamento ambiental, se apla também e que dá o nésbio de rio claro.
Esse trabalho de sistema deização de dados também ocorreu de forma semanalmente, onde alimentávamos esse banco de dados com as expostas colidas no meio analógico, por meio desses formulários e impressos em papel.
Para que esse trabalho tivesse o mínimo, a mínima margem de erro, foi necessário uma etapa prévia.
Ove a codificação das expostas desse formulário para alimentar esse banco de dados, o que é, propiamente, a codificação.
As expostas atribuídas, as questões que nós apresentávamos aos entrevistados, foram correspondidas com o número, por exemplo, em uma das questões nós questionávamos sobre quais são os produtos vegetais que se dispunha nas propriedades urais.
O entrevistado poderia responder que a propriedade, um pé de abacate, um pé de laranja ou um pé de limão.
Não é exatamente a palavra abacate, laranja ou limão que entrou no banco de dados e sim o número correspondente, um código correspondente.
Por exemplo, pro abacate, o código correspondente era um, portanto, o banco de dados é essencialmente numérico e poucas entradas nesse banco de dados são alfa numérico, ou seja, são entradas textuais, justamente para minimizar os erros que poderiam ocorrer quando dá digitação justamente pelo grande volume de dados.
Após esse momento, é feito uma contagem nesse banco de dados, inicialmente uma contagem de frequência, para que possamos começar a fazer a nossas anadas.
Eu trago aqui para vocês, como exemplos, dois trabalhos que eu desenvolvi, o meu trabalho de conclusão de curso, onde a partir de um conjunto de questões que estavam nesse formulário e depois foram para o banco de dados, eu conseguia confirmar ou não as hipóteses que eu levantei no meu projeto de pesquisa.
Outro trabalho que eu também utilizei desse banco de dados e de método quantitativo, justamente para utilizar a contagem, médias e frequência do banco de dados, do banco de dados, foi um dos meus projetos de iniciação científica.
A partir de várias questões e relacionando essas questões, cruzando as expostas dessas questões, foi possível tipificar os lotes de um acentamento rural também no município de P1.
É importante lembrar-nos que o método quantitativo não necessariamente precisa ser utilizado isoladamente, ele pode ser acompanhado de outros métodos, tal como a Mara vai comentar com vocês sobre o método qualitativo.
E nessa pesquisa, propriamente, no acentamento rural, ele acompanhou, ele foi subsideado por outras técnicas também de pesquisa.
Dentro do acentamento rural, quando eu tipifico esses lotes, o cruzamento dessas questões são de suma importância.
E ele só é possível quando eu tenho uma base de dados organizada, bem systematizada, e que consiga cruzar essas questões de forma que eu consiga estabelecer algumas inferências.
Bom pessoal, espero que eu tenha contribuído de alguma forma para o melhor entendimento sobre o uso e a oportunização do método quantitativo.
Bom pessoal, estamos aqui novamente para finalizar, nós precisamos uma participação especial aqui na disciplina, projetos e métodos para a produção do conhecimento, discutindo aí a base de dados científicos, ou de um dos pesquisa quantitativo e qualitativo.
Eu espero que a inserção desses meus orientandos tenha sido bastante positiva e tenha se tornado possível a vocês entenderem na prática como é que se constitui, então, uma base de dados e principalmente como é que se desenvolve a pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativo.
Até mais, então, numa próxima semana, a gente se vê novamente.