O texto é uma aula sobre a importância da reescrita na produção de artigos científicos, usando como exemplo prático o processo de elaboração do resumo de um artigo publicado.
O texto enfatiza que a produção textual é um processo iterativo, destacando que:
Elementos essenciais discutidos:
Foram demonstradas alterações específicas como:
Ferramentas sugeridas:
A necessidade de revisão linguística e conceitual simultaneamente, especialmente:
Original: "Esse estudo fez parte..." → Revisado: "A edição e as reflexões aqui apresentadas surgem..."
Substituição de "dona de escravos" por "dona de pessoas escravizadas"
"foi realizada o registro" → corrigido para "foram realizados o registro"
A aula demonstra concretamente como a reescrita transforma um texto acadêmico, equilibrando rigor metodológico, clareza expositiva e precisão linguística. Através da análise comparativa de versões de um resumo, evidencia-se a natureza processual da escrita científica e a importância de ferramentas de revisão.
Ideias principais:
Ideias secundárias:
A aula destaca o caráter processual da escrita acadêmica, mostrando através de um caso real como múltiplas revisões transformam um texto inicial em sua versão final publicável. Utilizando o resumo científico como exemplo, demonstra-se a necessidade de aprimoramentos contínuos na clareza, precisão terminológica e estrutura lógica, com apoio de ferramentas digitais e referenciais teóricos.
Olá pessoal, tudo bem? Nesta aula de número 14 da disciplina de leitura e produção de textos, nós vamos verificar uma construção que já está sendo feito desde o início do curso, que é a importância da reescrita.
Então, temos visto que um texto não nasce pronto, que um texto é fruto de muito trabalho e esforço do seu autor e dos seus autores.
Um texto, então, é resultado de uma série de processos de reescrita.
E para a aula de hoje que tem tão objetivo de compreender o papel fundamental da reescrita, na escrita de textos diversos, eu selecionei um tipo de texto que vai ser um tipo que vocês vão ter que ler bastante durante a graduação de vocês, que é o artigo científico.
Na disciplina, eu solicitei a leitura de alguns artigos científicos e essa lentura normalmente não é uma leitura tão simples.
Porque não é um texto que circula tanto quanto um texto de divulgação científica, quanto um texto jornalístico, uma reportagem.
Então, como a gente não está tão habituado a ler um texto científico, as primeiras leituras de artigos acadêmicos diriam que o primeiro ano de qualquer curso de graduação oferece muitos desafios que são esses desafios de um gênero de textos que é na verdade para a grande parte dos alunos e das alunas.
Então, por isso, é a eleição de um paper ou artigo científico para a gente verificar essa importância da reescrita.
Como o tempo de aula não é tão grande, eu vou selecionar uma pequena parte desse texto que é o resumo, o resumo é uma parte fundamental de qualquer artigo científico.
Então, aqui a gente vai trabalhar com um artigo científico que foi escrito por mim e por uma luna de graduação que está publicado numa revista acadêmica, uma revista científica, também chamada de periódico, chamado labor histórico.
Então, aqui é o site do periódico e aqui é o volume 5 dessa revista número 2 do ano de 2019.
Então, aqui é a capa da revista.
Muitas revistas hoje em dia são publicadas apenas de forma eletrônica, é o caso desta revista labor histórico.
Então, para a gente acessar o índice da revista, a gente clica sobre a capa e aí vai abrir aqui o sumário, certo? E aqui a apresentação e cada um dos artigos, tudo bem? Então, a gente vai clicar nesse daqui, porque a gente vai trabalhar.
E aqui vem o título, a carta de Francisco Maria Cháver de Castro, edição e reflexões sobre o imaginário social de mulheres na América Portuguesa.
A seguir vem o nome das autoras, nesse caso a luna que eu comentei com vocês, a Elisa, Hart, Leitão, Mota e eu.
E aqui é o resumo, certo? O resumo é uma parte importantíssima de um artigo científico, porque é a primeira entrada no assunto acertatado no artigo.
Então, é importante que o resumo seja claro que o resumo explicite os passos percorridos pelo artigo, que o resumo coloque alguns resultados, avançam eventualmente nas conclusões para instigar a leitura de quem está procurando sobre aquele tema.
Então, a escrita do resumo é como se fosse a porta de entrada, o cartão de visita de um artigo científico.
Nesse caso, eu selecionei este artigo especificamente, porque justamente ele foi escrito por uma luna de graduação, uma luna de graduação já dos últimos anos, né? Em parceria comigo.
Então, era um processo de reescrita a quatro mãos.
E isso é bastante interessante, bastante proveitoso para ambos os lados da professora, no caso eu e da luna também.
Bom, pessoal, então eu escolhi um instrumento que vocês têm a disposição como alunos da Universo, que é o Google Docs.
O Google Docs é um editor de textos online, que você pode, inclusive, compartilhar a escrita com uma ou mais pessoas.
Então, nesse caso, eu vou usar uma ferramenta bastante útil do Google Docs, que é o histórico de versões.
Então, a gente clica lá em arquivo, histórico de versões, ver histórico de versões.
Ricanando lá, abre-se, então, uma coluna do lado direito da tela, e vocês podem ver clicando na setinha, o detalhamento de todas as alterações feitas no documento, certo? Então, aqui a primeira, ao arquivo em branco, e depois eu colei aqui o resumo tal qual eu retirei lá do periodo, certo? Então, aqui a gente tem a última versão, a versão que foi, efetivamente, publicada.
Só que para a gente chegar nessa versão, foram feitas várias camadas de reescrita, certo? Como eu disse, para vocês foi um artigo escrito por duas pessoas, por mim, na condição de professora, orientadora, e por uma luna de graduação, que era a minha orientanda.
Liela já estava nos anos finais de graduação, mas eu acho importante até para vocês saberem que vocês são capazes e devem treinar a escrita de artigos científicos já na graduação.
Então, a gente tem aqui as primeiras alterações, só para explicar como é que funciona dinâmica desse histórico de versões, tudo que aparece tachado como a linha, assim, sobre o texto, significa que foi excluído o que aparece destacado em verde, é o que foi incluído, então, assim, que eles marcam as alterações feitas.
Nesse caso, a gente tem uma ameralteração que é retirada do trecho, esse estudo fez parte e a substituição disso por, a edição e as reflexões aqui apresentadas surgem como um dos resultados do processo de prospectão de documentos no arquivo público do estado de São Paulo apéssimo no contexto do projeto Map, mulheres na América Portuguesa.
Aqui, essa primeira alteração é fundamental porque, porque o texto de um resumo, ele tem que ser um texto direto, objetivo, claro e curto, certo? Então, aqui, esse estudo, se o leitor começa a ler o resumo por essa frase, ele pergunta que é estudo, qual era o objeto desse estudo? Qual era o tema desse estudo? Então, em vez de dizer de forma vaga esse estudo, já diga qual é o estudo, então, essa é a mudança proposta, então, a edição e as reflexões aqui apresentadas, ou seja, o estudo é uma edição e reflexões a partir dessa edição, certo? É uma edição nesse caso, só porque vocês não devem estar habituados com essa área de pesquisa.
A edição é a gente, de um modo rápido, transformar um texto que é manuscrito e um texto com caráctérias de imprensa como é o caso desse daqui, certo? Então, é um processo que faz com que um texto manuscrito, que fica normalmente nos arquivos, nos museus, possa ser lido por um grande número de pessoas, porque nem uma parte muito pequena, que é da população que é especializada na leitura e na descifração de letras mais antigas, usados, por exemplo, no período do Brasil colonial.
Então, aqui a gente mudou para já apresentar para o leitura sobre o que é o estudo.
Na sequência, vinha, no Apespe, Apespe, é uma sigla, certo? A gente não pode assumir nunca que o leitur saiba o significado da sigla, a não ser que seja uma sigla muito óbvia, como, por exemplo, CPF, todos os outros casos de siglas que a gente usa nos papers, o comum é que a gente, na primeira vez que aparece a sigla desenvolva, então, arquivo, público, distado, sumpal, e depois coloque a sigla entre parênteses.
Uma vez feito isso, a gente pode já usar a sigla, porque a gente já apresentou para o leitura o que significa.
A mesma coisa que no caso do projeto, o MAP, o P, o Maiusco, porque faz parte do leitur do projeto, e MAP, a gente tem que desenvolver mulheres na América Portuguesa, certo? E a frase continuava, então, esse estudo fez parte do processo, e teve o que que acontece? A gente não deve usar frases muito mongas no resumo, as frases têm que ser objetivas diretas e curtas, certo? Então, a gente colocou um ponto e substituiu e teve por as visitas de prospectão, tiveram por propósito de sendo, para que elas foram feitas? Porque se visitou a PESP, para contribuir, para ampliação do MAP, a gente tem que ter uma opção do MAP, a gente não tem a opção de documentos escrito por mulheres ou nos quais mulheres figuram em posição central durante a América Portuguesa, século 16 a 19.
Aqui, a gente fez mais algumas mudanças, então, nos quais, as mulheres figurem, porque não é certo, que elas vão figurar, mas em alguns casos elas figuram, em esses casos a gente seleciona os documentos, então, nos quais as mulheres figurem em posição central, e depois uma mudança aqui na data, porque a América Portuguesa, é o que significa, se relaciona com o conceito de Brasil colonial, não diretamente tem diferenças nesse conceito, por isso que a gente usa a América Portuguesa em não Brasil colonial.
E aqui, os séculos 16 a 19, tem um problema, porque o projeto só abarca até 1822, se a gente coloca 19 da impressão que vai até 1990, não é essa realidade, certo? Aqui, mesmo se a gente mantivesse, não poderia ter crase, porque não se usa crase de antes de palavra masculina, nunca, só de antes de palavra feminina quando a gente tem uma preposição na frente dessa palavra, na frente do artigo feminino que é o artigo A, então na dúvida, vocês saibam que não pode usar crase de antes de palavra masculina, nunca em nenhuma situação, sobre a crase de antes de palavra feminina, só quando tiver uma preposição, se vocês não lembrarem desse assunto, que é o assunto estudado bastante, não ensino médio, nos últimos anos não ensino fundamental, no final da aula vou dar algumas orientações sobre recursos para escrever, de acordo com a norma padrão, que é a norma exigida nos artigos científicos.
Aí a seguir vem a partir da prospecção das passas do fundo da Secretaria de Governo da Capitania de São Paulo, localizado no APSP, aí eu já posso usar porque antes eu já desenvolvi, e da subsequent leitura e seleção de quase documentos pertinentes dentro da pasta identificada como 1.
1197, foi realizada o registro e a catalogação deste documento, seguido as edições semi-diplomáticas e de análises diplomáticas paleográficas coticológicas.
Aqui a gente tem alguns problemas comuns descrita que precisam ser fruto da nossa revisão atenta, então o primeiro deles é a questão do sujeito que vem depois do verbo, então nesse caso foi realizada o registro e a catalogação.
O registro e a catalogação é o que foi realizado, certo? Então ele funciona como sujeito deste testa-alucção verbal aqui, foi realizada.
Só que aqui não foi só o registro, nem foi só a catalogação, foram ambas as coisas realizadas, então esse verbo, essa alucção verbal, que se está no plural, então foram realizados o registro e a catalogação, porque eles estão no plural do masculino, porque quando você tem uma palavra masculina, uma palavra feminina, o plural vai ser sempre o plural masculino, certo? Por que a gente comete esse deslize aqui na escrita? Porque na fala é frequente, a gente fazer a concordância zero que a gente chama, ou seja, não concordar com o sujeito post-post plural.
O mais frequente na fala é a gente falar no singular, mesmo que o sujeito seja no plural, ou mesmo que duas palavras sejam o sujeito que obrigaria o verbo para o plural na nossa padrão.
Então isso a gente precisa ficar muito atentos, porque na oralidade a língua funciona de uma maneira bem diferente da escrita da norma padrão.
Bom, aí a gente trocou destes por destes documentos, na fala também a gente não diferencia este, este, neste, neste, praticamente a gente só usa neste e este, as formas com textos se perdendo, na língua português é um processo de variação que provavelmente vai levar uma mudança linguística, mas na língua escrita essas formas se mantém como a gente usa.
Quando a gente vai falar de alguma coisa que já se mencionou, no caso quatro documentos, a gente usa deste documentos, a gente usaria deste se a gente fosse falar, destes documentos, dois pontos, a carta, tal, o ofício, tal, e é este, tal os documentos, tudo bem? Uma outra forma de usar este é quando a gente está falando de dois elementos e a gente quer recuperar um deles.
Então quatro documentos e um objeto, e aí a gente poderia usar deste último, que é o objeto, porque está falando do último deles.
Então tem dois, o que está mais perto, você usa este.
O que está mais longe, você usa naquele ou nesse, depende de quanto os elementos têm.
Bom, mais uma alteração aqui.
Então, foram realizados o registro da catalogação bem como a edição sem meditlomática e as análises.
Então tudo isso foi realizado.
Então primeiro, se registrou o documento depois.
Cata a logo, se esse documento depois fez a edição e as análises.
Então aqui, em vez de seguir nos D para a gente recuperar a loucção verbal, peem como a edição sem meditlomática e as análises.
Bom, na sequência, a gente tinha uma informação sobre o processo de edição que vinha logo na sequência.
E junto com isso os resultados relativos as normas de edição misturados com a pesquisa sobre a altura.
Então, neste artigo, a gente tem duas, dois conjuntos de resultados que são distintos.
Um é o conjunto relacionado à transformação desse manuscrito, num texto acessível para a leitura de mais pessoas que é um texto editado com letra de imprensa, que é essa letra que a gente está usando.
E um conjunto de resultados relativos a pesquisa sobre a história dessa mulher que a altura dessa carta.
Certo? São duas instâncias distintas.
Então seria importante, no resumo, separar isso.
Então é isso que a gente fez.
Para este artigo, elegeu o seu carta identificado com número 23 escrito a Lapse no Hector, ou seja, na frente do primeiro folho, de autoria de Francisco Maria Chaper de Castro.
E aí, então os resultados relacionados à altura, a pesquisa sobre a altura.
Então é importante aqui que o fio da pesquisa que gerou a escrita deste artigo fique muito claro.
Visitou o seu arquivo do estado, selecionou, selecionaram-se alguns documentos dentre estes, elegeu-se uma carta que é a carta tal da autoria da Francisco Maria Chaper de Castro.
Então fica muito evidente para o leitador, foi o processo de pesquisa, certo? E aí, a gente traz para o início dessa parte de resultados as informações sobre a altura.
Certo? Ela estava lá no fim, a gente trouxe para cima e fez algumas alterações.
Então, a alfabetizada, dona de pessoas escravizadas e não descravos, certo? E tem uma diferença que não é simples entre escravos escravizadas, escravizados.
Porque quando a gente diz, dona de escravos, a ideia que você tem por trás disso é que uma pessoa simplesmente nasce escravos.
Quando a gente diz, dona de pessoas escravizadas, a gente dá ênfase no processo de escravização.
A gente dá ênfase no fenômeno histórico da escravidão no Brasil colonial, certo? Então a gente mostra que houve um processo cruel, violento, que escravizou pessoas.
Ao passo que se a gente diz simplesmente escravos, a gente naturaliza esse processo.
Então, essa troca de palavras aí não é uma troca banal, uma troca que tem uma implicação semântica e histórica, tá? Bom, e aqui no final a gente deixou para falar então da parte dos resultados ligados à edição dos documentos.
Então depois de dizer sobre a dona Francisco Amaria Chaviante Castro, que a história dela é vista como um desvio da imagem criada com base exterior, tipo ser produzido pela historiografia, que caracteriza a mulher branca como sempre subimissa e ausente, tanto das relações sociais, como das decisões econômicas dentro do próprio lar.
Então, aqui terminou-se a parte do resultado relacionado à pesquisa da história dessa mulher.
E na sequência, a gente vem com os resultados da própria edição semântica, facsimilar e modernizada do documento.
E a proposição de um conjunto de normas parece a edição modernizada, mas é que a edição que atualiza a autorografia, atualiza a pontuação, que é emitida que um leitor do português de hoje conseguem entender uma carta que foi inscrito no século XVIII.
Tudo bem? Então essa é a versão final do artigo, aquela versão que está publicada lá no periódico, e aqui para mostrar para vocês todas as etapas que foram feitas para a gente chegar naquela versão.
E para terminar, eu queria dar alguns exemplos de recursos que vocês podem usar, lançar mão para escrever artigos científicos e outros tipos de texto.
Primeiro deles é um aplicativo da própria Univéspe chamado reescrita acadêmica, e vocês podem colocar, vocês podem clicar ali e aprender como citar uma fonte que vocês sempre vão ter que citar, tem que dialogar com alguém que já escreveu sobre o tema que vocês decidiram escrever, e esse diálogo tem algumas regras que precisam ser observadas.
Esse aplicativo mostra muito bem isso.
Outros recursos gramáticas, é importante que vocês têm uma gramática ou mais de uma gramática, que auxigui, no momento de uma dúvida pontual na escrita de texto, para vocês esclarecerem alguma questão gramática ao mesmo que, às vezes a gente não lembra de todos, isso é normal, por isso que a gente precisa ter um livro de apoio, e um desses livros que eu dou aqui, como exemplo, é uma versão condensada da gramática que eu já pedi para vocês leirem um trechinho nas primeiras semanas.
E o importante é que vocês acessem o índice da gramática, porque daí vocês já vão direta no ponto que vocês precisam verificar, melhorar, esclarecer, tirar dúvida, certo? Então, aqui tem o índice com todas as asuntos tratados ali naquela gramática, isso aqui é um exemplo de uma gramática, que é mais uma gramática descritiva e funcional, certo? Mas ela tem bastante explicação, muitos exemplos, e ela pode ser útil, depende do que vocês querem quais são as dúvidas, as dificuldades da escrita de cada um, isso é muito pessoal.
Tem a questão do texto, a questão da repetição da parafras e que a gente já viu, e se vocês forem na biblioteca virtual e digitarem a gramática, vai aparecer uma lista bem grande de gramáticas que vocês podem usar, então não precisa ser especificamente essa, aliás, eu faço convite para vocês entrar em na biblioteca, usarem essa palavra chave gramática e pesquisarem ali, por exemplo, tem a gramática inteligente do português o Brasil, a gramática funcional, essas gramáticas são gramáticas mais descritivas, em funcionalistas, com os donos funções da palavra, a gente tem outra gramática descritiva também, a do Mario Bellini, e aqui eu mostrei para vocês, que é a pequena gramática do português brasileiro, e essa nova gramática do português contemporâneo, que é uma gramática bastante famosa, bastante usada no ensino médio, que é uma gramática normativa, diferente das outras que eu mostrei, que são gramáticas descritivas e funcionais, essa é uma gramática normativa ou prescritiva, ou seja, tem as regras de uso, ela está preocupada com as regras, que devem ser obedecidas na escrita, ela está preocupada mais com isso, do que em descrever efetivamente como o português contemporâneo é usado por seus falantes, certo? Então aqui é uma gramática que tem um outro propósito, e depende do que vocês estão escrevendo, vocês vão escolher uma ou outra, o interessante é que vocês vão lá, procurem e folhei algumas gramáticas, aqui também tem um manual, que eu dou exemplo de um manual, que é sobre língua portuguesa, e vocês têm na lista de tópicos lá, o assunto, os assuntos tratados, certo? E aí vocês podem procurar especificamente, por exemplo, como estruturar um parágrafo, a gente viu nessa aula, que o resumo é praticamente um parágrafo, a gente não divide o resumo em mais de um parágrafo, e a gente viu como se estrutura este parágrafo, e aqui tem um exemplo de outros parágrafos, então vocês podem usar, podem consultar, são recursos à disposição de vocês, que tem uma parte de coerência coesão, a gente leu a pionera nos estudos de coerência coesão no Brasil, que é a coque, a partir dela muitos outros textos foram inscritos, textos, livros, capítulos, e vocês podem ter acesso a esse assunto, aqui tem alguns tópicos gramaticais, por exemplo, a crásica, a gente viu lá, a concordância, a vírgula, que são tópicos frequentes, que a gente precisa consultar para lembrar, como escrever adequadamente dentro da norma padrão, tudo bem? Então aqui fica uns links, e esse era o objetivo da aula de hoje, espero que tenha ficado tudo claro para vocês, e bons estudos para vocês.