O texto é um diálogo educativo sobre inteligência artificial (IA), abordando seu histórico, funcionamento básico, aplicações práticas (especialmente em educação) e reflexões críticas sobre o uso de ferramentas como o ChatGPT.
Explica que a IA não é nova, com pesquisas desde os anos 1960, mas ganhou relevância recente devido ao avanço tecnológico (computação em nuvem e capacidade de processamento).
Descreve o conceito básico de redes neurais artificiais como sistemas inspirados no cérebro humano, capazes de aprender padrões através de treinamento com dados.
Apresenta a evolução da IA para sistemas que geram conteúdos novos (textos, imagens), destacando o ChatGPT como exemplo principal.
Discute o uso ético da IA na educação: revisão de textos, criação de materiais, dinamização de aulas e importância da supervisão humana.
Alerta sobre os riscos de confiar cegamente nas ferramentas de IA, que podem cometer erros ou produzir conteúdos sem contexto crítico.
A necessidade de uso crítico e supervisionado das ferramentas de IA, entendendo que são geradoras de conteúdo e não fontes absolutas de verdade, especialmente em contextos educacionais.
A IA é uma ferramenta transformadora inevitável em todas as áreas profissionais, incluindo educação, mas requer: compreensão técnica básica, adaptação ética e desenvolvimento de senso crítico para seu uso responsável.
O texto oferece uma introdução acessível sobre IA, desde conceitos técnicos até aplicações práticas, com foco especial no impacto na educação. Destaca a importância do equilíbrio entre adoção tecnológica e consciência crítica, usando exemplos concretos para demonstrar tanto o potencial quanto as limitações das ferramentas atuais.
O diálogo explica que a inteligência artificial, embora pesquisada desde os anos 1960, tornou-se relevante recentemente devido aos avanços tecnológicos. Aborda como redes neurais imitam o cérebro humano para aprendizagem, exemplificando com sistemas de controle de qualidade industrial. Destaca o ChatGPT como ferramenta educacional útil para correção de textos e geração de conteúdos, mas alerta para seus limites - pode produzir informações incorretas ou sem contexto. Conclui que a IA deve ser adotada criticamente na educação, como ferramenta de apoio e não substituto do pensamento humano.
As plataformas Kahoot! e Google Classroom não são mencionadas no conteúdo, portanto não foram analisadas.
Onde é a gente aqui de volta? Pois é! Agora tem a maneira de pedir para mim, a gente fala de inteligência artificial.
O que você está tão interessada? Eu acho que esse assunto além de estar em alta, eu sei que cria muitas possibilidades e hoje em dia sempre em qualquer rede social você vem mais em girada por irar, música girada por irar, fora várias outras coisas que eu não conheço, então eu queria ter um contato maior e aprender a mexer um pouquinho nesse experimento também, né? O pessoal até dá despoil, é viu? Ai meu Deus! Mas ou ninguém sabe ainda tá gente finge que vocês não sabem? Ficam que ela não sabia, gente, é de verdade, mas ela não está tão alinhada aqui que ela já está linda de saber, não é? Estou atalidada, não é? Estou linda! Eu acho que você falar um pouquinho, né? E a é muito importante hoje, todo mundo só fala de inteligência artificial, né? E.
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Mas acho que é importante de colocar isso num contexto, então primeiro, você tem de falar ia uma coisa nova, não, ia não ia uma coisa nova, né? Eu já não sou novo, né? E eu quando entrei lá no primeiro ano, eu não me capo, eu estou falando em 1988, você era nem planejada ainda, né? Tá lá em 1968 eu já fazia pesquisa de inteligência artificial, não me capo.
Então, em terceiro e terceiro, já existem pesquisa dentro de 70, não é uma coisa nova, né? O que que aconteceu diferente para se falar tanto de inteligência artificial hoje é que muitas das ferramentas e técnicas para fazer, tem artificial, a gente já sabia o que a gente não tinha computador, com velocidade capaz de fazer aquilo.
Então, a gente saber, se a gente fizer tais pesquisa, se a gente fizer tais estudos, a gente vai conseguir fazer o computador pensar.
Legal, o nosso computador vai demorar quanto fazer isso.
Mês.
Não era útil, não era uma pesquisa acadêmica, mas não era útil na prática.
O que aconteceu nos últimos anos é que a velocidade de computador ficou tão grande e o que a gente tais se tornar no vídeo anterior.
A nuvem, e se começou a existir, então o que é a nuvem? Agora, a gente consegue usar um computador que não é nosso, porque a gente não precisa ter um computador gigante aqui, a gente consegue usar um computador gigante que é da Google, quer dar Microsoft, que está em algum lugar.
Então, com a nuvem disponível, com a nuvem com uma capacidade muito grande, a gente consegue rodar que eles algoritmos já foram pensados há muito tempo, mas agora eles têm uma velocidade tal que passará seu utilizado.
E trouxe praticidade para virar as pessoas também? Pois é, só para a gente tirar algumas dúvidas do pessoal, o que tem da IAC mais usada hoje em especial? A ela tem.
Primeiro, a gente fala que toda essa inteligência artificial é baseada em rede neural.
Já viu esse termo? Rede neural, não me parece estranho, mas se me perguntar o que é também, eu não vou saber explicar.
A palavra neural vem de neurônio, sério.
E uma das líneas de pesquisa de inteligência artificial da IAC é como que eu consegui imitar o cérebro.
O que é o neurônio é uma célula que recebe uma descarga elétrica de um lado e solta descarga elétrica de outro.
E aí, se pensou em computação, se a gente fizer algo parecido.
Um programa de computador que recebe uma entrada aqui e com base a essa entrada, ele dá uma saídinha aqui.
Só que, no faço, uma coisa que tem uma entrada é várias saídas.
E essa entrada, essa é uma coisa bem pequena.
É uma coisa como um númerozinho saindo no meiozinho, um bich, que ele fala computador aqui, um zero, um, se entra zero, um, aqui ele sai zero, um, um, lá de cá.
Só que, no faço um, eu faço algo como centenas de camadas, onde cada camada tem mil desses negócios e todos eles interregados.
Como é o nosso cérebro? E aí, eu treino esse cérebro artificial dizendo, olha, quando eu coloco esta coisa aqui, aqui diz que está certo.
Quando eu coloco esta coisa aqui, aqui diz que está errado.
Treinar é pegar, por exemplo, uma aplicação simples para o mundo de hoje.
Uma câmera que verifica se um copo que sai de uma linha de produção está ao que ou está fora do padrão.
Então, é isso.
Qualquer boa fabrica hoje já tem.
Hoje, já usa isso e a gente vai ficar para isso.
Então, a gente pega mil copos e fala, esse copo está bom.
Esse copo está ruim.
Esse copo está bom.
E aí, essas neurones vão se adaptando.
Ah, quando eu entregar desse jeito, é bom.
Quando eu entregar desse jeito, é ruim.
Eles vão aprendendo.
Depois de mil, eles já sabem mais ou menos o esquema, digamos assim.
Então, quando você colocar um copo novo, ele vai saber responder.
Tá bom? Ou, está ruim.
Tá? Ele não sabe explicar.
Ele sabe se está bom, está ruim.
Isso parece tão complicado.
É muito do gol no cérebro.
A gente aprendeu que quando veio uma coisa, a gente respondeu.
Quando veio uma coisa, a gente não sabe se sabe explicar.
Isso é tão complicado.
A gente receita as coisas mais instintivas.
Então, é isso.
A gente vai treinando aquele conjunto de neurônios para saber que quando tem um certo, tipo de entrada, ele tem uma saída.
É uma rede neural.
É uma rede porque são eles interligados entre si.
Que de coisas que se molam neurônio.
Desculpa.
Só da computação.
Sim, dá para explicar do jeito bem mais técnico.
O objectivo aqui é só ter uma ideia geral.
Não é a aula de computação.
Vocês vão ter isso aí no futuro, pessoal da computação.
Então, mas a gente tem essa rede neural.
O que tem de diferente ainda? Então, primeiro, até o início dos anos 2000, computadores não eram capazes.
A gente montava uma rede neural com um volume tão grande de neurônios que ela fosse útil.
A partir dos anos 2000, a rede neural era como ser as seus ades.
Com certa utilidade, uma para coisas muito específicas e muito mais desse tipo de coisa que eu falei.
Eu ensino o computador aqui.
Com essa entrada, tem essa saída.
Esse copo é aceito.
Esse copo não é aceito.
Então, ele só sabia falar com um bá de uma entrada com uma saída.
A gente precisava ir além.
E aí, se começou a se pesquisar como a rede neural, não só excessa, sim ou não, certo, errado, mas como ela conseguisse gerar coisas, criar coisas.
E aí, o pessoal chama de ia generativa, que é uma interessencial que gera textos, que gera imagens.
Então, aí que o mundo está hoje.
A gente tem um capacidade de processamento quase infinito.
Então, qualquer pessoa aqui na internet, a gente pega, joga para novencáulcula, coisas que antes era inimaginável, em cima de redes neural, bastante complexas, que foram preparadas, não só para falar assim, ou não, certo, errado, mas em gerar.
Então, aí que a gente está hoje, é isso que a gente vai brincar um pouquinho hoje, de ia generativa.
Perfeito, boa.
Então, vamos lá.
Bom, mas será.
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Mas será.
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A gente é importante brincar com isso.
Por que é que é importante? O mundo está falando que é.
Qualquer emprego hoje não tem a dúvida, ah, mas o pessoal da pedagos não fala mais, ah, você não é só para a computação, gente, já chegou na educação, né? Então, tem um vídeo que vocês não conhecem do OpenUniversp, procuram, tem um vídeo da OpenUniversp, né, que a gente chamou aqui um educador.
E ele fala uma frase que eu achei muito legal e fala, você não pode, professor, não pode ter medo do chat.
O professor aqui tem medo de chat.
Vai ser substituído pelo chat.
Tá? Porque você tem que ser mais do que aquilo.
E fora o fato de que hoje os alunos estão utilizando.
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Sim, é, estão aprendendo intuitivamente, porque como a gente conversou, a assunto está em alto em todo lugar.
Você vai na rede social, já aparece ali um merchant, algum aplicativo, algum site para você aprender, seja com imagem, um vídeo, texto.
Então, ali precisa estar ali atualizado junto com os alunos, certo? A gente não viu no vídeo do carro, a gente já está oferecendo possibilidade de criar com IA.
Tá assim, hoje não tem mais jeito.
Para qualquer pessoa, qualquer área, a pessoa da administração, a pessoa da jeitura e produção, ou você vai usar IA, ou você vai ser muito mais lento do que o colega do lado que usa.
O professor, ou vai usar IA, ou aula dele vai ser muito menos animada do que a professor que usa.
Então, não tem jeito.
Ela já virou uma ferramenta como editor de texto, como algum ferramenta que a gente usava atrás.
Ela está aí, a gente tem que saber usar.
E para confirmar isso, a gente conversou com Alexandre e Vão Saide, que é um consultor da UNESCO.
Ele fez aqui, inclusive, um Open University também.
E ele vai falar para a gente porque é importante.
Vamos ver esse vídeo? Bora.
Qual a importância de formar as pessoas, as pessoas entenderem o que é inteligência artificial? A inteligência artificial hoje é uma maneira que a gente tem uma lente que a gente tem para ver o mundo, é uma mediação, como o rádio é até hoje, como a TV é até hoje, e foi mais preponderante no passado, é as mídias digitais, um adivento primeiro com uma democratização da computação, depois com a chegada da internet e agora com a chegada dos algoritmos de A.
E através deles que a gente interage com muitos aspectos da nossa vida.
Então, um empréstimo bancário é feito através de uma algoritmo de A.
Uma escolha do um filme do Netflix, muitas vezes você faz baseado nos menus que você tem lá disponíveis selecionados por A.
Você também pode buscar coisas na sua pesquisa para a escola, você vai usar um buscador que usa A.
Ou seja, ela é quase que o omnipresente e tem um fator a mais, ela é invisível.
A TV necessita você de saber que você está no TV, porque você liga um aparelho de televisão.
A A.
Você não sabe se está no teu celular, está no caixa eletrônico do banco, está na própria TV inteligente na Smart TV que você tem.
Então, conhecia A.
A.
é conhecer também suas limitações, suas limitações e seus impactos éticos, porque toda a tecnologia, nenhuma tecnologia é neutra, todas as tecnologias têm um enviesamento, tem um envieso humano.
A A tem também, ela desenvolvida por humanos, muitas delas, ela usa uma base de dados, tudo isso pode causar distorções.
Então, conhecerem A.
é também simunir elementos para utilizar o compensamento crítico, senso de equidade e valorizando também ambientes mais democráticos digitalmente.
Estamos aqui de volta.
Vamos falar agora, vamos usar A.
Bora, transcioso.
Qual a coisa que todo mundo fala? Chat GFT.
Pois é.
Chat GFT é uma A generativa que gera texto.
Chat.
Eu acho que é importante mostrar que existem outras.
Então, se você procurar por aí outras muito boas, tem a DAGUGO, que é a Gemini ou Gemini, GEME, que também é gratuita, que também pode ser usada, tem uma ferramenta da Microsoft que é o Copilot, que eles estão mais ou menos da mesma nível no meu estilo.
Agora, vamos falar.
O Chat GFT, porque, afinal, o Chat GFT é o mais conhecido.
Está ali.
Se a gente trova, você vai ver aí embaixo o link do Chat GFT, para você entrar.
Mas é muito simples, Chat GFT.
E a gente chega nessa telinha, onde você fala com o Chat GFT.
Então, se a gente entrar aqui no Chat GFT e perguntar o que é o Nivesp? Ele já me dá uma resposta bem completa.
Está falando a Universidade de Estado de São Paulo, é uma edição pública de ensino superior.
Ele vai dar uma resposta.
Mas o que é importante a gente entender o Chat GFT? Ele dá uma resposta do tamanho que a gente quiser.
Como a gente quiser? Você pode perguntar aí.
Uma coisa interessante, diferente do Google ou o Chat GFT do Google Buscador, ele tem contexto.
Então, se você for chegar e falar, pode resumir em um parágrafo.
Ele vai resumir o que ele falou em um parágrafo.
Então, é bem interessante o que você fala.
Eu preciso de 10 parágrafos sobre um tema.
Eu preciso de 1 parágrafo sobre um tema.
Ele vai buscar o que foi isso.
Foi um trabalho enorme que foi feito pela OpenAI, a empresa que está por trás do Chat GFT, que praticamente vai re-o-interno.
Ele jogou para dentro dela esse conhecimento.
O que o Chat GFT sabe é o que é internet sabe.
Tudo o que é internet sabe.
Está ali.
Então, a gente pegou sobre o universo.
Ele foi lá buscar a informação da universidade e montou um texto sobre o universo.
Ele pediu um parágrafo e não vai dar nada.
Ele pediu um texto de 20 pages, mas não vai fazer um texto de 20 pages.
É isso o que ele faz.
E conforme mais comando, os ou menos, ele vai dar a petana ali a resposta.
Pode montar esse parágrafo em inglês.
Está em inglês.
Quer falar sobre o universo, mandar um e-mail para alguém sobre ele inglês? Ele também faz um trabalho que eu já usei bastante, que é rever um texto seu.
Olha, corriga esse texto para colocar em linguagem culta.
Ou, eu escrevi um texto em inglês, eu sei inglês, mas eu não sei em 100%.
Tem aqueles erros gramáticais.
Estava pra ele corriga esse meu mensagem.
Ele pega o meu texto e coloca numa linguagem correta.
Pode testar aqui.
Pode.
É coisil, mas ele escreveu, eu acho que não se deixou nenhum erro.
Põe assim, nós vai comprar ou chocolate.
Aí, apoiar assim.
Já dei o enter.
Como eu já tinha dado comando de corrigil, acho que ele entendeu que ainda era pra ser corrigilhoso.
Agora você pode falar assim, ele escreveu embaixo, a resposta certa, não? A frase correta seria nós vamos comprar os chocolates.
Tá escrito aí? Sim, ele ainda ficou por quê? Então, só coloca a frase, corriga a frase, ele vai corrigir.
Então, se você vai querer entregar alguma coisa, alguma e-mail, alguma mensagem pra alguém, você pode pedir pra ele, pegar, escreve do jeito que você quer.
Isso que eu acho muito legal, não é que ele está, você está plaghando ninguém, você está só pedindo uma correção, uma revisão.
Isso é excelente.
Agora, o que a gente não pode, o que eu vejo que me preocupa um pouco, é as pessoas acreditarem que a gente achou o gurú, quem sabe tudo.
O chat epit é um gerador de texto.
Ele sabe gerar o texto que você pedia para ele gerar.
Ele não é a verdade absoluta.
Então, ele vai pegar todas as prazes, aquele texto que você pediu vai procurar, tudo que ele já leu sobre a assunto e vai responder ali.
Ele não tem bom senso.
Então, o que eu vejo, coloca aí a seguinte pergunta pra ele.
Por que, a pena de morte deve ser proibida no Brasil? Ele vai te responder.
Ele deu aqui já uma sequência como.
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Tipo que ela tem que ser proibida, mas a pena de morte é proibida no Brasil.
Ele não sabe.
Ele vai fazer a frase que você pedia para ele fazer.
Então, se você colocar, faça um agradecimento para o professor, marcos-borges, da disciplina, de biologia de Harvard.
Então, vem.
Pronto.
Ele acabou de acreditar em ser o marcos-borges.
Ele não sabe nem o que eu queria falar.
Ele fala.
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É biologia de Harvard.
Então, por que eu estou mostrando isso? Porque, gente, você tem que entender para que esse afirramente é fantástico, para revisar textos, para criar uma base de um texto que você pode usar para outra coisa, mas ele não é uma verdade absoluta.
Ele é gerador de texto.
É importante ter consciência na hora de utilizar.
Se você faz a pergunta errada, ele faz uma resposta errada.
Ele está acreditando para o professor marcos-borges de Harvard, por aula de biologia.
O mal-me lembro, o genética, e olha lá.
Então, a gente acabou de ver que ele tentou justificar, porque a gente tem que acabar com a pena de morte.
Não é? O que não existe? Então, entenda isso.
O chat-chpt é fantástico.
Se você não usa, você tem que usar.
É importante usar.
Logico, existe o jeito de usar éticos e não éticos.
Se alguém pedir você, o professor pedir você fazer um texto, entregar com chat-chpt é falta de ética.
E fora que é assim, quem já está utilizando chat-chpt há algum tempo, já conhece a lisma seis, as manhas, e escrever um texto cultural, a forma que é composta, a estrutura do texto, então é legal utilizar para criar, é utilizar legal para corrigir ou para necessidades pequenas.
Então.
Então, eu vou pegar, me traz, nossa, eu queria, um advogado.
Tem algum tipo de contestação para esse tipo de situação? Ele vai buscar nas bases dele, ele vai te treinar, eu acho que é uma boa ideia.
Vai te dar uma ideia interessante para você trabalhar em cima, com alta ajuda.
Sim.
Mas é isso? É muito bom se você não usa, use, vai ser útil para você em qualquer área que você vai atuar.
Mas não cuidado que ele não é uma verdade absoluta.
Aqui no finalzinho desse agradecimento do professor Max, Jorge de Harvard, ele mesmo já dá aqui uma dica, né? Sinto essa vontade para ajustar conforme necessário para refletir sua própria voz de experiência.
Então ele mesmo manda você adaptar ali para ficar sua cara.
E aí, só para fechar, vou contar uma experiência que eu tinha de se pedir nas minhas, que foi bem interessante.
Eu pedi para os alunos sentarem uma turma pequena de pós-graduação, uma turma de 10 alunos, eu pedi para discutir, me fazia uma frase sobre pensamento computacional e levantar três palavras chaves que consideravam importantes.
A eles me entregaram isso, eu pedi para pegar, agora você se reunir em grupos para discutir um pouco mais a sua.
Tem quanto ele se reunir em grupos, sem ele saber.
Eu peguei todas as frases e as palavras chaves que eles tinham colocado e coloquei no chat e pt.
E pt, chat e pt resuma isso em um parágrafo.
E resuma essas palavras chaves em cinco palavras chaves que resumam todas as que eles colocaram.
Peguei, fiz aquilo.
E eu falei gente, eu li o teste de vocês, eu cheguei nesse resumo nas palavras chaves que vocês escolhiam.
Ah, tá muito bom para o pessoal falar, não só que eu não fui eu.
Vejo chat e pt.
Então, no caso.
Então eles.
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Sério? Pois é, então isso é ótimo numa sala de aula.
Então se você é muito difícil, por exemplo, eu penso dentro de uma sala de aula, aconseguei ler o texto de todo mundo, resumir e pegar a ideia da sala.
Agora se você pede para eles te banderem o texto digitado, você joga todo um chat e pt.
Fala, resuma isso em um parágrafo.
E resumem a opinião da sala.
Você crie uma aula de super dinâmica, de interação, que resume que os alunos realmente têm voz, porque quando você tem muitos alunos é difícil de você pegar de todo o avós de todos.
Então, uma ferramenta começa a gente consegue resumir e trazer e discutir a esse que vocês queriam dizer.
Essas palavras chavem resumem as que vocês colocaram.
Então dá para ter uma dinâmica bem legal, trazendo essa ferramenta por dia a dia da sala de aula também.
Muito legal.
Inclusive, agora notei aqui que no finalzinho da página, o próprio chat de pt.
Ele fala, o chat de pt pode cometer erros, considera verificar informações importantes.
Então ele mesmo já deixa ali o alerta.
É isso que tem que entender.
Ele é uma ferramenta geradora de texto.
Ele gera textos muito bem, mas ele não garante que esses textos estão correctos.
É o que você falou, a verdade é absoluto, ele não garante.
Não.
Tá bom? Gostou a isso? Vou.
Ok? Vamos ver depois outras ferramentas, vamos parar por aqui.
Até o próximo vídeo.
Até.