O material aborda os fundamentos da pesquisa científica, com foco especial na coleta de dados, nas diferenças entre pesquisas quantitativas e qualitativas, nos procedimentos de coleta e análise de dados, e nas técnicas e instrumentos utilizados em cada tipo de pesquisa.
Entender que a escolha entre quantitativo e qualitativo depende do objeto de estudo, da natureza dos dados desejados e da viabilidade de acesso ao grupo ou fenômeno pesquisado.
Para produzir conhecimento científico robusto, é essencial alinhar o tipo de pesquisa, os instrumentos de coleta e as técnicas de análise ao objeto de estudo, reconhecendo que muitas vezes a combinação de abordagens quantitativas e qualitativas oferece uma visão mais completa da realidade.
O conteúdo trata da importância da coleta de dados na pesquisa científica, destacando as diferenças entre métodos quantitativos e qualitativos. Ele descreve como escolher instrumentos adequados, a necessidade de aprovação de laboratórios ou grupos sociais, e os procedimentos de coleta, como observação, questionários e entrevistas. Também enfatiza que pesquisas quantitativas usam amostras grandes e dados numéricos, enquanto qualitativas utilizam amostras menores e focam em significados e valores. A análise de dados segue técnicas específicas para cada abordagem, e a combinação de ambas pode enriquecer a compreensão do fenômeno estudado.
O processo de pesquisa científica inicia-se com a definição do objeto de estudo e a escolha entre abordagens quantitativas ou qualitativas. A coleta de dados pode ocorrer em campo ou laboratório, dependendo da natureza do fenômeno. Em pesquisas quantitativas, a coleta envolve amostras amplas, instrumentos estruturados e análise estatística, enquanto nas qualitativas a coleta se baseia em amostras reduzidas, entrevistas, observação participante e análise de conteúdo.
1. (1,50 pontos) Qual é a principal diferença entre pesquisa quantitativa e qualitativa?
2. (2,50 pontos) Em pesquisas quantitativas, qual é a principal característica da amostragem?
3. (2,50 pontos) Qual técnica de coleta de dados é mais típica de pesquisas qualitativas?
4. (3,50 pontos) Em que situação a combinação de métodos quantitativos e qualitativos é mais vantajosa?
O Lá em Sudante do Aniversto continuamos mais uma vez aqui na nossa viagem pelo mundo do conhecimento científico e da ciência na disciplina, processos e métodos para produção do conhecimento.
E nessa quinta semana nós iremos tratar particularmente da base de dados, da coleta de dados e das pesquisas qualitativas e quantitativas.
O que caracteriza cada uma delas, né? Como é que os procedimentos específicos de cada uma delas? E isso vai ser fundamental na realidade que elas demacam propriamente como é que as pesquisas são desenvolvidas.
Então, base de dados científicos, as pesquisas quantitativas e qualitativas.
A coleta de dados na realidade é uma das as importantes ainda pesquisas.
A gente tinha visto isso, vocês lembram, né? Levertamente biográfico, levantamento de dados e a análise, a fase da análise.
Nós estamos na segunda fase, que é a fase da pesquisa, em que nós propriamente fazemos uma indagação da realidade, fazemos um levantamento de dados, atrafés, da aplicação de técnicas aí, para identificar propriamente o que é esse nosso, essa nossa realidade, o objeto, o tema, o fato fenômeno que eu estou pesquisando.
Na realidade, para escolher um instrumento de pesquisa, uma técnica, eu tenho que levar em consideração o tipo de informação que eu quero e o tipo de objeto propriamente que está sendo estudado.
De uma maneira geral, o conjunto das cências, né? Nós fazemos levantamento de dados a partir de duas formas ou da pesquisa de campo, propriamente, principalmente nas pesquisas que estão diretamente vinculadas à análise da sociedade, análise econômicas, demográficas e assim por diante, ou as chamadas pesquisas de laboratório que vão efetivamente trabalhar com experimentos.
O ato de pesquisar, a pesquisa em si, os resultados, né? Diz a respeito aos procedimentos, né? E as técnicas que são aplicadas no laboratório e os resultados que são onde os disso.
Então, basicamente, levantamento de dados, pesquisa de campo, pesquisa de laboratório.
Quando a gente está pensando, então, nessas pesquisas, as técnicas mais utilizadas, a pesquisa de campo, o que eu faço numa pesquisa de campo? Eu vou obter informações sobre um determinado objeto, um fato, um fenômeno, tá? Eu posso observar através de técnicas, através da coleta, através do registro aí para uma posterior análise.
Na pesquisa de laboratório, eu já estou falando de algo que é mais sistematizado.
Ele tem que ser mais exato, ele exige um instrumental específico.
Muitas vezes eu vou fazer um experimento propriamente.
E esse experimento envolve diferentes fases.
Ele precisa ser preciso.
Eles precisam ser realizados no ambiente, a adequado, né? Logico que tudo isso não é variável, fame a ciência.
Basicamente, a gente trabalha com quatro aspectos importantes para definir aí as minhas técnicas, tá? Primeiro, o objeto propriamente estudado pode ser pessoas, animais, vegetais, minerais, né? O objetivo da minha pesquisa, o distrumental que eu tenho a mão e que eu vou poder fazer o uso dele e as técnicas.
É importante considerar que eu sempre tenho que já no projeto de pesquisa de alguma forma, e a gente vai ver isso mais lá na frente um pouco, mas eu tenho que sempre no projeto de pesquisa já estar nele sabendo que a minha pesquisa vai ser possível de ser executada.
Não adianta eu prevei no meu projeto, eu vou fazer um experimento em um determinado laboratório e eu não ter a anuência desse laboratório para ela exarpe a pesquisa.
Ou eu vou fazer a pesquisa como determinado grupo social e eu não tenho a anuência desse grupo social para efetuar ali uma observação, uma aplicação nubecionada de um formulário, seja o que for.
Isso é muito importante, tá? Por isso, a questão do objeto de pesquisa, muito bem qual é o meu objeto de pesquisa, caracterizá-lo, né? Para escolher os instrumentais e as técnicas, isso é fundamental.
Nós trabalhamos de uma maneira geral com dois grandes grupos aí de pesquisas, em termos de forma de execução das atividades da pesquisa, as pesquisas quantitativa e qualitativa.
Até bem pouco tempo atrás, a pesquisa qualitativa por suas características, que vocês vão ver isso, ela necessariamente não era considerar a pesquisa, já que ela não envolvia propriamente uma sistematização, tá? Ela não envolvia um começo meio, fim com passos muito bem definidos, que é o que exatamente qualifica pesquisa qualitativa, tá? Mas a gente vai ver isso mais um pouco.
A diferença fundamental entre elas está na natureza, na gente cada uma, uma objetiva propriamente elementos de ordem quantitativa, tá? Ela tem a objetividade como característica, enquanto a outra busca elementos de ordem qualitativa.
E aí, o qualitativo nesse caso envolve uma subjetividade.
Eu vou talidando muitas vezes com simbologias, eu vou talidando com valores, então isso é importante estar costeirando, por isso que muitas vezes não se, até não se considerava o qualitativo como importante.
Mas hoje, é muito comum nas pesquisas e muitas pesquisas que são realizadas em laboratório, inclusive, com experimentos que elas incorporem a valiações de ordem qualitativa também.
Então é bastante comum encontrarmos pesquisas hoje definidas como quantitativa ou qualitativa.
Ou seja, eu uso o instrumental de cada um desses tipos que eu fiz para a realização da minha.
Lembrando-se, eu falei lá no primeiro aula, a gente está lidando com a realidade, a realidade é complexa.
E muitas vezes essa complexidade exige o uso dessas duas formas de se pesquisar.
Caracquireisando a pesquisa quantitativa, ela tem como princípio que ela trabalha com apostas, amostras, bastante amplas, que é um exemplo de pesquisa quantitativa, o senso democrático, o senso populacional.
Eu trabalho com uma amostra muito grande, o senso democrático realizado no Brasil, ele tem um instrumento de levantamento de dados que alcança mais que deve ser mais de 200 milhões de registros, que é o número total da população brasileira.
Então, a amplitude das amostras, no geral, no quantitativo, ela é muito grande.
E a característica fundamental, é que eu estou lidando também com informações numéricas, informações quantitativas.
E eu vou trabalhar essas informações numéricas e quantitativas, estatísticas de uma maneira geral, a partir de uma série de procedimentos estatísticos que deverão ser utilizados.
Então, sempre quando vou fazer uma pesquisa quantitativa, o apoio aí de alguém da área de estatística é muito importante.
Então, a pesquisa quantitativa busca apresentar aí o objeto numa caracterização muito detalhada de forma bastante visível, concreta, a forma propriamente desse objeto.
Ela operacionaliza isso, ela transforma esse objeto muitas vezes, ela o divide em diferentes variáveis, equações estatísticas e assim com diante.
E o emprego da quantificação, então, na coleta, no tratamento, e eu fundamental, assim como as técnicas estatísticas.
A pesquisa qualitativa ao contrário vai trabalhar com amostras reduzidas, porque a pesquisa qualitativa é definida por um processo de mereção, eu vou fazer um processo de mereção dentro do meu grupo.
Ela tem muita origem nos antigos trabalhos etnográficos da área da antropologia e que, na realidade, os pesquisadores, eles adentravam nas comunidades e as vezes passavam anos frequentando aquelas comunidades para entender todo o funcionamento, significado, os hábitos, as ações daquele grupo social.
Então, nesse caso, as amostras, elas têm que ser mais reduzidas.
Os dados aí têm um conteúdo, de psico social muito importante.
E os instrumentos não são instrumentos estruturados, quantificáveis como a gente viu.
Ela vai aprofundar muito no mundo dos significados, dos hábitos, das ações, como eu disse, lida com censas, valores, tendências de comportamento e atitudes, por exemplo.
Então, ela é uma pesquisa, um tipo de pesquisa que vai exigir uma emelição no grupo social de uma fala bastante distinta, trabalhando o seu conteúdo de uma forma muito valorativa e não quantitativa no América, propriamente.
Como é que eu faço coleta de dados? Há diferentes formas de fazer coleta de dados e aqui, incorporando tanta pesquisa e a quantidade, quanto a quantidade.
Lógico, cada uma delas, mas, em geral, eu faço a partida, a coleta de técnicas, coleta documental, questionário, entrevista, formulário, a história oral, vendidas de opiniões e atitudes, as pesquisa de geral, que muitas vezes a gente vem em jornais, a sociometria, os testes, os diados de campo, que são processos formas de registrar essa inmersão no campo, dia a dia, tudo que vai sendo observado, eu vou registrando nesse diário de campo.
É bastante como um área da sociologia, por exemplo.
Nós usamos muito na jorna-fia agrária, como eu disse pra vocês, que é a minha área de pesquisa, o mundo rural, a gente trabalha muito com o diário de campo.
Quando faz pesquisa, na área rural, a partir do que a gente observa no campo, é importante fazer esse registro de edicão.
Analises de conteúdo, história de vida, técnicas, mecadológicas, pesquisa de laboratório, todas essas são formas, né, procedimentos instrumentos que me levam a coleta de dados.
As mais utilizadas, em geral, nas pesquisas cientistas, são a observação, a partir dos dos sentidos, aí, de uma forma metódica, o que eu consigo ver, o que eu consigo ouvir, propriamente, então isso registrava o diário de campo, que registra aí, né, ou através da escrita, propriamente, ou através de gravações, ou através de fotografias, é muito importante, também uso das fotografias.
O questionário, que é um instrumento bastante utilizado, e que eu faço um conjunto de questões em função do meu tema, da problemática, que eu defini pra desquisa, e entrego esse questionário por escrito, ele vai ser respondido, pelo meu, por aquele, a quem eu tô pesquisando, pode ser perguntas fechadas ou abertas.
A diferença é que eu entrego por escrito, e ele me devolve por escrito, deve ser bastante claro, não sei extenso, e é necessário fazer um preteste dele sempre.
O pesquisador aqui, ele poucos se relaciona com o pesquisado.
No formulário ao contrário, eu tenho um grau de exatidão muito grande, há um contato faça-face, também é uma coleta de informações, um formulário com um roteiro de questões, e que eu pergunto, e é noto, eu prato pesquisador, faço essa a noto as respostas obtidas.
A história oral é muito utilizada, na forma de história da vida, são formas muito utilizadas, para recuperar relatos históricos, recuperar memória, a entrevista, permite um relacionamento mais estreito entre o entrevistado e o pesquisador, podendo fazer questões estruturadas de forma fechadas, ou simplesmente um roteiro de temas, e eu deixo meu entrevistado livremente, e respondendo e dissetando sobre esse tema que eu propuse.
Vocês vão ter nessa aula uma, lá no material de apoio, alguns vídeos que vão permitir a vocês identificar muito bem a diferença entre a pesquisa quantitativa e qualitativa, inclusive a partir de uma pesquisa que eu mesmo eu elisei, vocês vão ter isso lá no material de apoio.
Então vai ser muito importante nessa predefinição dessa aula de hoje, a participação de vocês nas atividades que estão propostas lá no material de apoio de vocês.
Então nós deixamos a nossa semana 5, nessa nossa viagem, passamos pela estação, pela quinta estação, da temática do conhecimento, e nessa aula de hoje nós discutimos os diferentes tipos de pesquisa, basicamente a pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa.
Não se esqueçam de buscar o material de apoio e que vocês vão ter lá muitas ilustrações, em função de tudo que vocês aprenderam aqui ao longo dessa aula de hoje.
Bós estudos e então.