O material apresentado descreve como estruturar um trabalho científico, enfatizando três etapas principais: revisão de literatura, coleta de dados e análise dos resultados. Ele destaca a necessidade de ler e estudar profundamente o tema, identificar teorias e métodos relevantes, e usar fontes primárias e secundárias para construir o estado da arte. Além disso, explica a importância de seguir normas de citação e referência, bem como os diferentes tipos de citações e a estrutura típica de artigos científicos.
O trabalho científico se organiza em três fases distintas: revisão de literatura, levantamento de dados e análise. Na revisão de literatura, o pesquisador lê e avalia textos acadêmicos, identificando teorias, métodos e lacunas de pesquisa. Essa fase envolve quatro níveis de leitura – alimentar, inspecional, analítica e sintópica – que permitem ao pesquisador compreender e comparar diferentes abordagens sobre o tema.
O levantamento de dados pode ocorrer em campo ou em laboratório, e o pesquisador escolhe técnicas e instrumentos adequados para coletar evidências que responderão às hipóteses ou perguntas de pesquisa. Durante essa etapa, a literatura continua a ser consultada para garantir que os métodos escolhidos sejam adequados e atualizados.
Na análise, os dados coletados são interpretados à luz das teorias identificadas na revisão de literatura. O pesquisador verifica se os resultados confirmam ou refutam as hipóteses, e identifica novos fatos ou insights que contribuem para o conhecimento existente.
Para produzir um trabalho científico de qualidade, é essencial saber referenciar e citar corretamente as fontes. Existem três tipos principais de citações: direta (transcrição literal), indireta (paráfrase) e de citação (quando se cita um autor que citou outro). Cada tipo exige uma formatação específica, geralmente seguindo normas como as da ABNT.
Os tipos de trabalhos científicos incluem artigos de periódico, capítulos de livros, relatórios técnicos, teses e dissertações, e comunicações de congressos. Cada formato possui uma estrutura padrão: título, autores, resumo, palavras‑chave, introdução, desenvolvimento, conclusões e referências. Conhecer as particularidades de cada tipo facilita a escrita e a submissão.
Reescrever um texto envolve compreender o conteúdo original, identificar suas ideias principais e expressá‑las com suas próprias palavras, mantendo a coerência e a fidelidade ao significado. Essa habilidade é fundamental para evitar plágio e para demonstrar domínio do tema.
1. Qual é o principal objetivo da fase de revisão de literatura no trabalho científico?
2. Qual das seguintes opções NÃO é normalmente considerada uma fonte primária em pesquisa bibliográfica?
3. Em uma estrutura de artigo científico, qual elemento é obrigatório para a correta citação segundo as normas da ABNT?
4. Qual tipo de citação é usado quando a fonte original não pode ser localizada, mas a informação é retirada de uma fonte secundária que cita o original?
O Lair de Students da Universidade Estamos seguindo na nossa viagem pelo mundo da ciência do conhecimento científico, na disciplina projetos em métodos para a produção do conhecimento.
Nesta semana 4 nós vamos trabalhar a organização do trabalho científico.
Vamos procurar, e daí, para a gente, o que está acontecendo com a nossa viagem, que é a ciência do conhecimento científico.
Vamos procurar, identificar quais são as diferentes fases de organização desse trabalho.
Uma delas fundamental é ajustamento levantamento bibliográfico, coaleitura da bibliografia e como fazer a utilização dessa bibliografia a situação dela.
Então é esse tema que a gente vai trabalhar na aula de hoje, a organização do trabalho científico.
Então, o primeiro é a gente vai ver a diferença dos fases do trabalho científico.
Basicamente, todo o trabalho científico vai ser organizado a partir de 3 fases.
Uma chamada revisão de literatura, uma fase de levantamento de dados e uma fase de análise.
O levantamento, a revisão de literatura, a revisão de literatura, a revisão bibliográfica, vocês vão encontrar com essas diferentes nomenclaturas.
Os princípios básicos dela são identificar ou escolher qual é o tema o campo que eu vou trabalhar.
A partir dessa revisão de literatura identificar as teorias que são passíveis, explica-tivas desse meu tema.
E os métodos que são utilizados para que esse tema possa ser pesquisado.
Feito isso, eu consigo ter o que a gente costuma chamar de o estado da arte um pouco sobre esse tema.
Nem sempre, eu vou dominar todo ele.
É importante a gente considerar que tudo sempre na pesquisa é permeado por tento, tempo cronômetro, número de meses, número de dias, número de anos.
Isso é muito importante.
E eu tenho que calibrar muito isso.
A revisão da literatura, ela sempre vai fazer parte do projeto todo, do cronograma todo, do projeto.
A gente vai para uma fase seguinte que é levantamento de dados, mas muitas vezes nós estamos fazendo levantamento de dados, mas também fazendo a leitura daquele material que eu trabalhei justamente procurando identificar métodos que me possibilitem, em técnicas que me possibilitem.
A gente escolher a parte prática como é que eu vou fazer o levantamento dos dados e a impiria, propriamente.
Esse meu campo, esse meu trabalho de campo, ou a minha, o meu experimento em laboratório, quais são as técnicas, como é que eu vou fazer efetivamente essa experiência ou esse campo.
E por último a última fase, então que também dela faz parte a revisão da literatura, venha a análise, né? É a análise dos dados que eu levantei, é a análise dos resultados que eu obitive.
Então, eu retorno meu campo, procurio identificar pelo meu levantamento de dados, quais foram as evidências que eu fiz, nada de novo, eu só referi em dei com a minha pesquisa, aquilo que a literatura já mostrado, ou não, eu consegui identificar as factos novos.
Isso é importante também, é fundamental.
E por outro lado, também fazer uma análise, né? Se eu escolhima determinar a teoria, eu vou fazer a análise dos meus dados, tomando como base essa teoria, e fazendo a eleitura dos dados, tendo como pano de fundo essa minha teoria.
Então, lembrando para fixar, fase de trabalho científico, revisão da literatura, levantamento de dados e análise depois das evidências encontradas.
A revisão da literatura, que a gente vai trabalhar mais particularmente, ela envolve o ato de ler, o ato de estudar, que a gente já viu na aula anterior.
Então, lembrando novamente, pesquisar é ler, pesquisar é estudado, você precisa estudar muito, você precisa ler muito, para que você consiga se familiarizar com o tema, ou com o campo que você está trabalhando.
Você pode iniciar a sua revisão da literatura, a partir de ativos injonais revistas também.
Mas os textos acadêmicos de uma maneira geral deverão fazer parte, acadêmicos e científicos, deverão fazer parte do seu levantamento biográfico.
E aí esses textos acadêmicos serão, os livros, capítulos e livros, ativos injonais e as comunicações em congresso.
Eu identifico na revisão da literatura, quando eu faço ela, eu consigo usar a identificar o que é relevante naquele tema.
Quando eu faço isso, eu posso, a partir do que eu levantei do que eu li, ter insáites, ou seja, eu identificei que as pessoas, os pesquisadores estão tratando aquele tema de mandeterminada forma, mas eu estou pensando em tratar esse tema sobre um novo ângulo, isso é um insante, e que muitas vezes é a revisão da literatura que te proporciona isso.
Nós vamos trabalhar nessa revisão de literatura com fontes primares imediatas, por exemplo, eu trabalhar com fontes de pesquisa, de arquivos pessoais, arquivos de municípios, por exemplo, que vão ser fontes primárias para mim, material que eu consigo levantar daí, mas eu também vou encontrar fontes secundárias, fontes já tratadas, muitas vezes, análises que já foram feitas, mas que são importantes para mim também, e que eu posso utilizar elas.
E não esquecendo a nossa literatura científica, a composição da revisão de literatura, ela é feita por todo esse conteúdo que eu apresentei para vocês.
Bom, eu fiz a minha revisão, eu tenho que ler, e como é que eu vou ler? Basicamente, existem quatro níveis de leitura de um texto, uma leitura alimentar, que ainda é uma visão geral do texto, uma leitura inspecional em que eu procura tentar ir tomar conhecimento do texto, mas não propriamente no conteúdo dele ainda, o conteúdo eu vou interpretar e examinar quando fizer uma leitura analítica, desse texto.
E se eu fizer a leitura inspecional e a leitura analítica, eu tenho aquilo que a gente chamou e que compõe uma resenha, que a gente viu na aula da semana passada.
Por último, eu também tenho um tipo de leitura, um nível de leitura, que é sintópica, e nessa leitura, o que eu estou fazendo.
Veja, eu fiz uma revisão de videografia, eu tenho vários textos sobre um determinado tema, a leitura sintópica é fazer a relação comparativa desse conteúdo, relacionar esses textos, relacionar esses diferentes autores, identificar como é que o determinado tema vai sendo tratado.
Isso é uma revisão bibliográfica.
Revisão de literatura e da bibliográfica, nada mais é do que a fase levantamento e leitura das publicações, que vão me permitir comparar textos e identificar posturas teóricas, filosóficas e técnicas.
Dás áreas de literatura de uma maneira geral na revisão, eu vou encontrar textos teóricos, textos metodológicos, textos empíricos e textos teóricos empíricos.
Que tipos de trabalho científicos ou acadêmicos eu encontro, os trabalhos de conclusão de curso, as monografias de posa doação lá dos sensos, as especializações, após a graduação insrito, senso, de certações e teses, de uma maneira geral, tem um inmediitismo, que é importante nesse trabalho, relatórios técnicos, livros e capítulos de livros, artigos científicos e comunicações de eventos.
Esse quadrinho aqui mostra pra vocês o que é que vocês têm que levantar propriamente, quando a gente está falando de levantamento de textos, de levantamento bibliográfico sobre um determinado tema.
E como eu vou buscar e onde eu vou buscar isso? Hoje isso tudo é muito fácil, até bem pouco tempo atrás, quando eu fiz a minha graduação, a minha, o meu estado, meu doctorado, eu tinha que ir à biblioteca das universidades pra buscar os textos que me interessavam.
Ou eu tinha que ir a um outro país, para estar no universidade e ter acesso a biblioteca dela, hoje nada disso é necessário.
A gente viu lá no tema da comunicação científica, que os acervos virtuais, as revistas, ou online, elas são a grande revolução, aí de certa maneira, no mundo científico.
E é muito importante que hoje eu consigo ter acesso às bibliotecas diferentes partes do mundo, bibliotecas em museus, em universidades, instituições de pesquisa, no mundo todo bibliotecas disponíveis.
Assim como uma nacional, por exemplo, a do IBGE, que a gente conhece, e o IBGE, ele tem por parâmetro, tudo que ele produz em temas de pesquisa, e dia estatística, o IBGE é um instituto de pesquisa e estatística, não só popularional, mas econômico, social, ele tem lá, ele produz documentos, e que estão lá disponíveis na sua biblioteca.
Faça-lo uma busca em terminar no IBGE, na biblioteca do IBGE.
Veja como é que funciona a biblioteca digital do IBGE, e vocês já vão fazer ter uma ideia do que, como é fazer um levantamento bibliográfico aí em acervos digitais.
O que vocês vão buscar nessas bibliotecas, nessas IT, nas acervos, artigos científicos, importante lembrar que todas as revistas, como hoje elas são virtuais, a gente vai fazer isso.
As revistas são virtuais, elas são online, todas elas cada uma tem seu site específico.
Muitas vezes esses sites estão vinculados às universidades de onde elas são originárias.
Uma revista científica, em geral, ela é originária dentro de uma universidade, ou dentro de um instituto de pesquisa.
E aí é nela que você, na biblioteca dessas universidades, que você vai encontrar, e você vai poder ir para o site da revista e fazer uma busca em todas elas.
Importante, os periódicos ou revistas científicas, eles são tematizados, existem periódicos ou revistas científicas, específicas para cada área da ciência.
Livros e capítulos de livro, da mesma forma, nós temos obras completas, um autor tol só, tatando de um tema, é comum as tés de doutorado se transformar em obras completas, ou coletâneas que são um livro que é uma coletânea, o que é essa coletânea, um conjunto de capítulos sobre a mesma tema, escrito por diferentes autores dentro de óticas de cipas, isso que é uma coletânea.
Os relatórios técnicos científicos, na realidade, eles estão muito presentes dentro das universidades e das instituições de fomento.
O relatório técnico científico é uma forma de prestação de conta do pesquisador, tanto na universidade, quando ele é um professor na universidade, um professor pesquisador, como nas instituições de fomento, quando ele tem o seu projeto financiado, ao final do projeto ele precisa prestar contas, prestar contas financeiras, mas também um relatório técnico científico.
Por último, o paper, os comunicações científicas, que vocês vão encontrar nos anais de congressos, que isso também, muitos congressos, tem sites específicos e nas áreas específicas de cada uma das ciências.
Todos esses trabalhos na realidade vão apresentar uma estrutura.
Basicamente, se eu tomar como parâmetro, o artigo de periódico, é um parâmetro bem geral, muitas vezes um capítulo de livre até se parece muito com o artigo de periódico.
Então nós podemos tomar como parâmetro e qual é a estrutura que ele tem? Essa estrutura é definida pela associação brasileira de nomas técnicas, lá em 2011.
E esses trabalhos, a estrutura deles, ela deve ser composta por três elementos, elementos prestes textuais, que são em geral de informações e identificação para que utilizo o trabalho, para que eu possa citar-lo, elementos textuais que dizem a respeito, que diz a respeito basicamente, ao corpo do texto a introdução, o desenvolvimento e as conclusões e os elementos prestes textuais, dos quais obrigatoriamente faz parte das referências de blográficas, ou seja, aquilo que você usou de literatura para escrever o seu texto, os goçados apendes, né, que são os índices, que aparecem muitas vezes nas teses, nas insetações, nos livros, e que são ítens opcionais aí.
Eu trouxe aqui para vocês o exemplo de um artigo, e aí vocês vão ter, olha lá, as informações iniciais, que identificam o texto e da identicação da revista, identificação do título do artigo, quem são os autores, as palavras chaves, olha o resumo aqui, o resumo que eu disse para vocês na hora anterior, que resumo vai fazer parte da vida de vocês daqui para frente, ele sempre vai estar presente, seja no projeto, seja no TCC, seja no trabalho, seja em uma disciplina, saber fazer um resumo é fundamental, numa revista, científica, ele vai aparecer na língua daquela revista, no caso no português, e aquilo há bestract, que é o resumo em inglês, mas também pode ser em outra língua, francês, o italiano, o espanhol, vai depender da circulação da revista.
Mas normalmente em geral é o inglês, o corpo do texto, aqueles elementos textuais, a introdução, o início do texto, o corpo do artigo, e aí ilustrações que são passíveis e existir, gráficos, fotos, tabelas que podem ser usados, e as considerações sinais aí, conclusões ou, como muitos autores chamam-os eles, de comentados quando eles não querem concluir propriamente.
E na parte final, a parte preferência, referencial, ou seja, a bibliografia que você utilizou, essa é um pouco a apresentação de um artigo.
Bom, eu vou fazer uso do artigo dos meus trabalhos, eu vou usar aqueles autores, e como é que eu faço uso desses autores? Eu vou usar as minhas referências fazendo citações desses autores, e se tá significa fazer uso de uma informação que é extraída de uma outra fonte, não é um pensamento meu, é um pensamento de um outro autor que eu estou de alguma forma, usando literalmente, então aí eu tenho tipo de citação que é direta, então eu faço a transcrição textual, ou em direta, quando eu tomo a ideia do autor, mas eu procuro fazer um comentário sobre ela para frasinhando esse autor.
E a citação de citação, que aí é uma outra forma, que é a gente usa a palavra purge, muitas vezes eu uso uma citação, ou um autor se to, e eu quero fazer essa citação, só que eu não consigo achar o original para fazer a citação do original.
Então eu estou falando, eu sou um terceiro fazendo uma citação, então é aí que é a citação de citação, e eu uso a palavra purge para identificar isso.
Aqui vocês têm exemplos de citação, uma citação direta, até três linhas, como é que os autores devem aparecer citados, sempre o sobrenome do autor, o ano da publicação, e a página, quando é uma citação direta.
No material de apoio, vocês têm uma postura específica que vai apresentar para vocês de forma bastante detalhada, como é que se faz essas citações, e como é que se referenciam a autores em textos, então.
Aqui alguns exemplos, então, de citação indireta, dessa maneira a gente termina, então a nossa discussão sobre a organização do trabalho científico.
Nós terminamos aqui, então, a nossa quarta semana, onde nós trabalhamos à organização do trabalho científico, trabalhamos especialmente com aquilo que vocês vão utilizar nas seus trabalhos, propriamente ao longo das ciprinas, que são as referências biográficas, os autores, e tudo todo o material que vai ser passível de utilização para vocês.
É certo? Bom estudo, e não se esqueça, no material de apoio vocês vão ter um detalhamento muito maior sobre tudo isso.