O texto aborda a postura científica – a atitude, consciência e conjunto de valores que permitem ao pesquisador conduzir trabalhos rigorosos, críticos e objetivos. Ele descreve suas características, qualidades, importância e como essa postura pode ser cultivada em qualquer fase da vida.
O ponto crítico é que a postura científica não é inata; ela é cultivada por meio de esforço, prática e reflexão contínua. A curiosidade infantil, a crítica construtiva e a objetividade são pilares que exigem atenção constante.
O texto conclui que a postura científica é essencial, aprendida e progressiva. Ela permite que o pesquisador transforme observações pessoais em conhecimento confiável, contribuindo para a ciência como comunidade e para a solução de problemas reais.
A postura científica é a atitude que o pesquisador adota para buscar soluções sérias, usando métodos adequados. Essa postura não nasce naturalmente; ela é construída ao longo da vida, exigindo esforço e prática. Ela se manifesta como uma consciência crítica, objetiva e racional, que permite distinguir o essencial do superficial e rejeitar o que não pode ser provado. A objetividade faz com que o trabalho científico seja impessoal, permitindo que qualquer pessoa reproduza os resultados. Além disso, a postura envolve qualidades intelectuais – observação, precisão, imaginação e curiosidade – e morais – humildade, honestidade e coragem. Essa postura é fundamental para a academia, para a solução de problemas sociais e para a participação em comunidades científicas, onde a criatividade e a iniciativa se unem ao conhecimento técnico.
O texto apresenta a postura científica como a base para qualquer trabalho de pesquisa. Ela é uma atitude subjetiva que se desenvolve ao longo da vida, exigindo curiosidade, crítica e objetividade. A postura se traduz em consciência crítica, que permite julgar e discernir, e em objetividade, que elimina o viés pessoal e garante a repetibilidade dos resultados. Além disso, a postura envolve qualidades intelectuais – observação, precisão, imaginação e curiosidade – e morais – humildade, honestidade e coragem.
Para compreender a concepção de ciência, o texto destaca que a ciência não é apenas literatura, mas um conjunto de práticas que exigem rigor metodológico e objetividade. A pesquisa científica, portanto, é um processo de formulação de problemas, coleta e análise de dados, e avaliação crítica, sempre guiado por métodos adequados e pela busca de provas.
Os fundamentos e técnicas de pesquisa são apresentados como parte da postura: a crítica construtiva, a busca por evidências, a aplicação de métodos confiáveis e a capacidade de reproduzir experimentos. A postura científica também implica a capacidade de reconhecer limitações, evitar erros e manter a honestidade intelectual.
As bases do fazer científico são, assim, a curiosidade, a crítica, a objetividade, a prática metodológica e a ética. Essas bases permitem que o pesquisador transforme observações pessoais em conhecimento confiável, contribuindo para a ciência como comunidade e para a solução de problemas sociais.
1. (1,50 pontos) Qual das opções NÃO é uma característica da postura científica?
2. (2,50 pontos) De acordo com o texto, qual é a função principal da postura científica na pesquisa?
3. (2,50 pontos) Qual afirmação melhor reflete o papel das virtudes morais na postura científica?
4. (3,50 pontos) O texto compara a postura científica a uma “comunidade” ou “corporation”. Qual é a implicação dessa analogia?